ENTRE GUICHÊS, CLICHÊS & PLAYBOYS NA ARQUITETURA

Autores

  • Fernando Fuão

DOI:

https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v10.n2.2020.02

Palavras-chave:

Paulo Freire; pedagogia da arquitetura; metodologia de projeto arquitetônico; representação arquitetônica; clichês; guichês.

Resumo

Esse ensaio aborda a questão dos clichês e guichês na arquitetura, correlacionando a pedagogia da arquitetura e do urbanismo como algo análogo a uma repartição pública. Também considera como resultado integrante desse processo os clichês corporais de Vitruvius, Leonardo, Le Corbusier como referências nefastas à arquitetura, assim como o corpo playboy na arquitetura atual. Todos esses aspectos estão encadeados sobre uma crítica da arquitetura entendida como A Pedagogia bancária na arquitetura, onde se denunciam e se relacionam essas práticas pedagógicas da arquitetura ao que Paulo Freire chamava pedagogia bancária.

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Biografia do Autor

Fernando Fuão

Fernando Fuão é graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Pelotas (1980), Doutor em Projetos de Arquitetura Texto e Contexto pela Escuela Tecnica Superior de Arquitectura de Barcelona-UPC (1987- 92) com a tese Arquitectura como Collage, Pós-Doutor pelo Programa de Pós-graduação em Filosofia-UERJ sob a supervisão da Filosofa Dra. Dirce Solis (2011-12). Professor Titular da Faculdade de Arquitetura. (UFRGS).

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Publicado

01-01-2021

Como Citar

Fuão, F. . (2021). ENTRE GUICHÊS, CLICHÊS & PLAYBOYS NA ARQUITETURA . Revista Estética E Semiótica, 10(2), 25–45. https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v10.n2.2020.02