NIHILISMO COMPARATIVO
DOI:
https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v7.n1.2017.01Palavras-chave:
Arte comparada, Nihilismo, Hermenêutica, Heidegger, CelanResumo
É necessário desenvolver o que no momento poderíamos chamar de uma “comparatística nihilista”, ou seja, sempre ter uma noção do que não foi desenvolvido por uma obra de arte ou um ensaio filosófico. A comparação de obras com pontos estratégicos de similaridade é um primeiro passo para isso, mas nós precisamos considerar uma parte obscura da obra para entender a sua configuração, as suas características, a sua qualidade. O “abscôndito” é uma parte da obra, assim como temos um lado da Lua que normalmente não vemos. Isso significa que deveríamos permitir a imaginação ser uma parte da hermenêutica.
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Publicado
12-09-2017
Como Citar
Kothe, F. R. (2017). NIHILISMO COMPARATIVO. Revista Estética E Semiótica, 7(1). https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v7.n1.2017.01
Edição
Seção
Artigos