v. 4 n. 2 (2014)
A pretexto de que a arte constitui um reino autônomo, ideal, que se afasta do cotidiano, questões estéticas básicas têm sido deixadas de lado, como a estetização da política, a utilização de elementos estéticos na propaganda de governos diversos, a politização da arte. Se a arte tem sido usada para legitimar oligarquias, será que ela realmente livre, como pretendeu o iluminismo? Será que isso é antes um sonho do que uma prática? Qual é a relação que isso vai estabelecer com processos de democratização? Os ensaios se preocupam com os desdobramentos dessas questões.
Publicado:
23-12-2014