Recanto de Memórias
estudo de representações do Recanto das Emas
DOI:
https://doi.org/10.26512/emtempos.v0i21.19837Palabras clave:
Ensino de História. Memória. Representação.Resumen
O estudo de representações do Recanto das Emas escritas por estudantes do ensino fundamental dessa cidade, baseadas nas memórias de seus avós, pode ser uma alternativa para o ensino de história. Dialogando com a história cultural é possível explorar o imaginário urbano articulado pelos diversos atores do processo, indo além de uma história unívoca e oficial.
Descargas
Citas
ALBUQUERQUE, Durval Muniz de. “Por um ensino que deforme: o docente na pós-modernidade”. In: PELEGRINI, Sandra C. A. & PINHEIRO, Áurea da P. (orgs.). Tempo, memória e patrimônio cultural. Teresina: UFPI, 2010.
ANDERSON, Benedict. Comunidades Imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 2008.
BACHELARD, Gaston. A Poética do Espaço. Os Pensadores XXXVIII. 1. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1974.
BITTENCOURT, Circe (org.). O Saber Histórico na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, 2001.
BITTENCOURT, Circe M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Côrtez, 2004.
BOSI, Ecléa. Memória e sociedade. Rio de Janeiro: Companhia das Letras: 2010.
BRASIL ”“ MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Brasília: MEC/SEF , 1998.
BRESCIANI, Maria Stella M. “História e historiografia das cidades, um percurso”. In: FREITAS, Marco C. (org.). Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2010.
CABRINI, Conceição (org.). Ensino de História: revisão urgente. São Paulo: EDUC, 2000.
CARDOSO, Oldimar. Por uma definição de Didática da História. Revista Brasileira de História: imprensa e impressos. ANPUH: São Paulo, v. 28, n. 55, 2008.
CARVALHO, Marta Maria C. de. “A configuração da historiografia educacional brasileira”. In: FREITAS, Marcos. Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2010.
CERTEAU, Michel. A invenção do Cotidiano. Vol. 1 ”“ Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.
CERTEAU, Michel de. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.
CHARTIER, Roger. A História hoje: dúvidas, desafios, propostas. Estudos Históricos, vol. 7, n. 13. Rio de Janeiro: FGV, 1994.
CHARTIER, Roger. À beira da falésia: a história entre certezas e inquietudes. Porto Alegre: UFRS, 2003.
DEIRÓ, Maria de Lourdes C. As Belas Mentiras: a ideologia subjacente aos textos didáticos. São Paulo: Ed. Moraes, 1979.
FEIXA, Carlos e LECCARDI, Carmem. O conceito de geração nas teorias sobre a juventude. Sociedade e Estado, v. 25, n. 2. Brasilia: 2010
FONSECA, Selva G. Caminhos da História Ensinada. Campinas: Papirus, 1993.
FONSECA, Thais N. L. História & Ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
GEERTZ, Cliford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989.
GIL, Natália de L. A produção dos números escolares (1871-1931): contribuições para uma abordagem crítica das fontes estatísticas em História da Educação. Revista Brasileira de História, v.29, nº 58. São Paulo: ANPUH, 2009.
GONÇALVES, Paula Renata. As cidades satélites de Brasília: registro histórico. Brasília: Unb, 2002.
GONTIJO, Rebeca & FRANZINI, Fábio. “Memória e história da historiografia no Brasil: a invenção de uma moderna tradição, anos 1940-1960”. In: SOIHET, Rachel e outros (orgs.). Mitos, projetos e práticas políticas: memória e historiografia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
GUEDES, João Alfredo Libânio. Curso de Didática de História. Rio de Janeiro: Pallas S. A., 1975.
GUIMARÃES, Manoel L. S. Nação e civilização nos trópicos: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e o projeto de uma história nacional. Revista de estudos históricos: caminhos da historiografia. Rio de Janeiro: CPDOC/CFV, nº 1, 1998.
GUIMARÃES, Manoel L. S. “A cultura histórica oitocentista”. In: PESAVENTO, Sandra (org.). História cultural: experiências de pesquisa. Porto Alegre: UFRGS, 2003.
GUIMARÃES, Manoel L. S. “Escrever História, Domesticar o Passado”. In: LOPES, Antônio H. (org.). História e Linguagens: texto, imagens, realidade e representações. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2006.
HALBWACHS, Maurice. Les cadres sociaux de la mémoire. Paris: Félix Alcan, 1925.
HALBWACHS, Maurice. Memória coletiva. São Paulo: Vértice/Revista dos Tribunais, 1990.
HOLANDA, G. de. Um quarto de século de programas e compêndios de História para o ensino secundário brasileiro: 1931-1956. Rio de Janeiro: CBPE/Inep/MEC, 1957.
HUTCHEON, Linda, Poética do Pós-Modernismo: História, teoria, ficção. Rio de Janeiro: Imago, 1991.
JENKINS, Keith. A história repensada. São Paulo: Contexto, 2001.
KARNAL, Leandro (org.). História da Sala de Aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2004.
KNAUSS, Paulo. A presença de estudantes: encontro de museus e escolas no Brasil a partir da década de 50 do século XX. Varia Historia. Belo Horizonte, v.27, n. 46, jul-dez, 2011.
KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006
LACOMBE, A. J. Introdução ao estudo da História do Brasil. São Paulo: Cia. Editora Nacional/Edusp, 1974.
LE GOFF, Jacques. Por amor à s cidades: conversações com Jean Lebrun. São Paulo: EdUNESP, 1998.
LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas, Ed. Unicamp, 2003.
LEVI, Giovanni. “Sobre a micro-história”. In: BURKE, Peter (org.). A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.
LUCINI, Marizete. Tempo, Narrativa e Ensino de História. Porto Alegre: Ed. Mediação, 1999.
MUNAKATA, Kazumi. Dois manuais de história para professores: histórias de sua produção. Educação e Pesquisa, v.30, n.3, set./dez. São Paulo: EdUSP, 2004.
NADAI, Elza. O ensino de história no Brasil: trajetória e perspectivas. Revista Brasileira de História. São Paulo: ANPUH, 1992.
NADAI, Elza. A Escola Pública Contemporânea: os currículos oficiais de história e o ensino temático. Revista Brasileira de História, v. 6, n. 11. São Paulo: Ed. Marco Zero, 1985.
NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez Editora, 2001.
NUNES, Silma, Concepções de Mundo no Ensino de História. Campinas: Papirus, 1996.
PENTEADO, Heloísa D. Metodologia do Ensino de História e Geografia. São Paulo: Cortez Editora, 1994.
PESAVENTO, Sandra. Em busca de uma outra história: imaginando o imaginário. Revista Brasileira de História: representações, vol. 15, nº 29. São Paulo: ANPUH/Contexto, 1995.
PESAVENTO, Sandra. Fronteiras do Milênio. Porto Alegre: UFRGS, 2000.
PESAVENTO, Sandra. O imaginário da cidade. Visões literárias do urbano. Porto Alegre: UFRGS, 2002.
PESAVENTO, Sandra. História & história cultural. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
PINSKY, Jaime (org.). O Ensino de História e a Criação do Fato. São Paulo: Ed. Contexto, 1988.
POLLAK, Michael. Memória e identidade nacional. Estudos Históricos, v. 5, n. 10. Rio de Janeiro: 1992.
PROST, Antoine. Doze lições sobre a história. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
RAMINELLI, Ronald. “História urbana”. In: CARDOSO, Ciro F. & VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.
REIS, Carlos Eduardo dos. História Social e Ensino. Chapecó: Ed. Argos, 2001.
REVEL, Jacques. Jogos de escala: a experiência da microanálise. Rio de Janeiro: FGV, 1998.
REVEL, Jacques. Proposições: ensaios de História e Historiografia. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2009.
SANTOS, Jorge A. C. L. Concepções de história e cidadania nos livros didáticos e nas diretrizes curriculares: leituras e sentidos (1996-2005). Brasília: UnB, 2008.
SCHIMIDT, Maria Auxiliadora & CAINELLI, Marlene (orgs.). Ensinar História. São Paulo: Ed. Scipione, 2009.
SILVA, Marco A. Repensando a História. Rio de Janeiro: Ed. Marco Zero, 1984.
SILVA, Marcos & FONSECA, Selva G. Ensinar História no século XXI: em busca do tempo perdido. Campinas: Papirus, 2007
SOIHET, Rachel & ABREU, Martha (orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
VELHO, Otávio G. “Geração”. In: SILVA, Benedicto. Dicionário de Ciências Sociais. Rio de Janeiro: FGV, 1986.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License , licença que permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho para fins não comerciais, e embora os novos trabalhos tenham de lhe atribuir o devido crédito e não possam ser usados para fins comerciais, os usuários não têm de licenciar esses trabalhos derivados sob os mesmos termos.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).