O cortejo da morte engendra a narrativa:: A literatura menor de Samuel Rawet

Luiz Carlos Menezes Reis

doi:10.26512/cerrados.v27i48.20240

O cortejo da morte engendra a narrativa:

A literatura menor de Samuel Rawet

Autori

Luiz Carlos Menezes Reis Pesquisador independente https://orcid.org/0000-0002-4036-5093

DOI:

https://doi.org/10.26512/cerrados.v27i48.20240

Parole chiave:

narrador, literatura menor, devir animal

Abstract

Este artigo analisa o conto de Samuel Rawet intitulado Um homem morto, um cavalo morto, um rato morto que aparece em seu último livro intitulado: Que os mortos enterrem seus mortos de 1981. Ao aproximar o conto dos conceitos de Gilles Deleuze e Félix Guattari estabelece-se um diálogo entre literatura e filosofia que permeia as leitura da obra. Podemos então observar que o personagem se duplica em um devir-animal e em obsessões que caracterizam a obra de Rawet.

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Biografia autore

Luiz Carlos Menezes Reis, Pesquisador independente

Pós-Doutorado em Literatura na UNESP

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PDF (Português (Brasil))

Pubblicato

2019-02-01

Come citare

Reis, L. C. M. (2019). O cortejo da morte engendra a narrativa:: A literatura menor de Samuel Rawet. Revista Cerrados, 27(48), 11–21. https://doi.org/10.26512/cerrados.v27i48.20240

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Fascicolo

V. 27 N. 48 (2018): "Samuel Rawet - entre o mar e as cidades: trânsitos migratórios, culturais e identitários na obra do escritor"

Sezione

Samuel Rawet - entre o mar e as cidades

Licenza

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