La NATURE DANS L'IMAGINAIRE ROMANTIQUE A TRAVERS L'OEUVRE LES SOUFFRANCES DU JEUNE WERTHER, DE JOHANN WOLFGANG VON GOETHE
DOI :
https://doi.org/10.26512/cerrados.v31i60.43123Mots-clés :
Imaginaire botanique, Romantisme, GoetheRésumé
Dans la présente étude, nous chercherons à réfléchir sur l'imaginaire botanique dans Les Douleurs du jeune Werther (2010) de Johann Wolfgang von Goethe, afin de vérifier l'influence et la relation étroites entre la nature, plus spécifiquement les plantes, avec la perception de la nature. réalité et les rêveries poétiques exprimées dans l'œuvre. Nous présenterons également la relation intrinsèque entre la littérature et l'imaginaire, alors moyen de connaissance et de jouissance esthétique, afin de faire ressortir de la présente recherche la trajectoire entre le biopsychosocial postulée par Durand (2002).Téléchargements
Références
ARRAES, E. A. A apreensão sensível da natureza em Goethe e Humboldt. Paisagem e Ambiente, [S. l.], n. 42, p. 11-22, 2018. DOI: 10.11606/issn.2359-5361.v0i42p11-22. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/paam/article/view/146501. Acesso em: 29 abr. 2022.
BACHELARD, G. A Poética do Devaneio. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
BACHELARD, G. O direito de sonhar. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991.
BACHELARD, G. A Poética do Espaço. Trad. Antonio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins e Fontes, 2000.
CADEMARTORI, L. Períodos literários. São Paulo: Ática, 1994.
CANDIDO, A. O direito à literatura. In: CANDIDO, A. Vários escritos. 3. ed. São Paulo: Duas Cidades, 1995.
CASSIRER, E. Antropologia Filosófica: ensaio sobre o homem. Introdução a uma filosofia da cultura humana. São Paulo: Mestre Jou, 1972.
DURAND, G. Mito, símbolo e mitodologia. Tradução de Hélder Godinho e Vitor Jabouille. Lisboa: Editorial Presença, 1982.
DURAND, G. Sobre a exploração do imaginário, seu vocabulário, métodos e aplicações transdisciplinares: mito, mitanálise e mitocrítica. Revista da Faculdade de Educação. São Paulo, v. 11, n. 1-2 (1985), p. 244-256. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/rfe/article/view/33348>. Acesso em 24 maio 2018.
DURAND, G. A imaginação simbólica. Tradução de Carlos Aboim de Brito. Lisboa: Edições 70, 1993.
DURAND, G. Campos do imaginário. Lisboa: Instituto Piaget, 1996.
DURAND, G. As estruturas antropológicas do imaginário: introdução à arquetipologia geral. Tradução de Hélder Godinho. 4. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2002.
DURAND, G. O imaginário: ensaio acerca das ciências e da filosofia da imagem. Tradução de Renée Eve Levié. 6. ed. Rio de Janeiro: Difel, 2014.
ELIADE, M. Imagens e Símbolos. São Paulo: Arcádia, 1952.
FERREIRA-SANTOS, M.; ALMEIDA, R. Aproximações ao Imaginário: bússola de investigação poética. São Paulo, Képos, 2012.
GOETHE, J. W. Os sofrimentos do jovem Werther. Tradução de Marcelo Backes. Porto Alegre: L&PM, 2010.
MORAES, Heloisa Juncklaus Preis. O imaginário no cotidiano: a imagem como potência do laço social. In: LINS, E. S.; MORAES, H. J. P. Mídia, Cotidiano e Imaginário. João Pessoa: Editora UFPB, 2019, p. 97-102.
NUNES, B. A visão romântica. In: GUINSBURG, J. O Romantismo. São Paulo: Perspectiva, 1985.
PITTA, D. P. R. Iniciação à teoria do imaginário de Gilbert Durand. 2. Ed. Curitiba: CRV. 2017.
WOLF, N.; WALTHER, I. F. Romantismo. Editora Taschen, 2008.
WUNENBURGER, J.; ARAÚJO, A. F. Introdução ao imaginário. In: ARAUJO, Alberto Filipe; BAPTISTA, Fernando Paulo. Variações sobre o imaginário: domínios, teorizações e práticas hermenêuticas. Lisboa: Instituto Piaget, 2003, p. 23-43.
WUNENBURGER, J. Da imaginação material à geopoética em Gaston Bachelard. In: RIBEIRO, Sandra Maria Patrício; ARAÚJO, Alberto Filipe. Paisagem, Imaginário e narratividade. São Paulo: Zagodoni, 2015, p. 17-30.
WUNENBURGER, J. O imaginário. São Paulo: Loyola, 2007.
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Revista Cerrados 2023
![Licence Creative Commons](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution 4.0 International.
Déclaration des droits d’auteur
Aucun élément de cette publication ne peut être reproduite, conservée dans un système de recherche ou transmise, sous quelque forme ou par quelque moyen que ce soit, électronique, mécanique, y compris par un procédé xérographique, sans l'autorisation écrite expresse de l'éditeur. (Lei n. 9.610 de 19/2/1998 )