Natureza e Subjetividade no Classicismo Francês

Autores/as

  • Marcelo Jacques de Moraes Universidade Federal do Rio de Janeiro

Palabras clave:

Subjetividade; Natureza; Modelos clássicos; Razão; Verdade

Resumen

Pretendo, neste ensaio, mostrar como Comeille e Racine controem em sua obra personagens dotados de uma consistência subjetiva que se produz a partir de uma experiência interior e não mais a partir de uma natureza imposta do exterior, como no modelo clássico descrito por Aristóteles em sua Poética. É neste contexto que a verdade universal, que o artista pretendia, até então, apenas transmitir, passa a ser concebida como uma verdade singular, a que só se pode ter acesso através de uma experiência subjetiva, única para cada sujeito. Estavam postas as bases do relativismo moderno.

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Cómo citar

Moraes, M. J. de. (2015). Natureza e Subjetividade no Classicismo Francês. Revista Cerrados, 7(8), 55–69. Recuperado a partir de https://periodicos.unb.br/index.php/cerrados/article/view/964

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Artigos

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