TRADUÇÃO COMENTADA DO ATO III DA PEÇA SAVAGES, DE CHRISTOPHER HAMPTON, 1974:
LITERATURA TRADUZIDA COMO REMINISCÊNCIA HISTÓRICA
DOI:
https://doi.org/10.26512/belasinfieis.v5.n3.2016.11410Palavras-chave:
Tradução Comentada, Selvagens, Christopher HamptonResumo
Ainda que, todavia, resista muita discussão sobre o suposto antagonismo domesticar vs. estrangeirizar (VENUTI, 2002), é importante ter em mente que muito das escolhas do tradutor dependem diretamente do seu escopo, além do tempo, do espaço e do contexto do público receptor ”“ ou seja, depende por completo do seu projeto de tradução (NORD, 1997, p. 49). Na minha tradução do terceiro ato da peça Savages, escrita em 1973 pelo dramaturgo inglês Christopher Hampton, optei por um caminho que, pode-se dizer, me coloca entre o domesticador e o estrangeirizante. Já que não tenho restrições quanto ao meio textual (NORD, 1997, p. 50) ou aos possíveis receptores do texto (atores e leitores), em vez de limitar minhas escolhas visando a uma narrativa que devesse necessariamente ser encenada, ou apenas lida, não privilegio nenhum desses caminhos particularmente ”“ tento, ao invés disso, seguir ambos ao mesmo tempo.
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Referências
HAMPTON, Christopher. Savages. UK, London: Faber & Faber, 1974.
NORD, Christiane. “Defining Translation Functions: The translation brief as a guideline for the trainee translator”. Ilha do Desterro (Brasilien), Special Issue Translation Studies in Germany, Florianopólis, ed. Wolfgang Lörscher, 2.1997, 39-53.
VENUTI, Lawrence. Escândalos da Tradução. Tradução: Laureano Pelegri. São Paulo: EDUSC, 2002.
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