O HORROR DE FRANKENSTEIN ”“

UMA REFLEXÃO TRADUTÓRIA

Authors

  • Jorgiana Antonietta N. Azevedo UnB

DOI:

https://doi.org/10.26512/belasinfieis.v2.n1.2013.11219

Keywords:

Frankenstein, Mary Shelley, tradução, terror, monstruosidade

Abstract

Frankenstein ratificou o espaço do terror na literatura e despertou inúmeras gerações para o fascínio que o monstro de Mary Shelley é capaz de acender a partir de sensações de repulsa, como a repugnância e o horror. A obra de Mary Shelley surpreende, de imediato, pela habilidade poética da autora no desenlace da trama, mas a aura aterrorizante em que o leitor é imerso é construída por meio de fios cuidadosamente tecidos para orientar a forma e o compasso com que os “olhos” do narrador apreendem as cenas e, por conseguinte, como ele as descreve. Tendo em mente o alcance que tem a imagem do monstro de Frankenstein, são apresentadas aqui algumas reflexões sobre o olhar da tradução na recriação da imagética de Frankenstein pela literatura e pela tradução intersemiótica para o cinema, apontando os efeitos destas descrições na sobrevida da obra e da crítica moral de Mary Shelley.

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References

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Published

2013-09-09

How to Cite

AZEVEDO, Jorgiana Antonietta N. O HORROR DE FRANKENSTEIN ”“: UMA REFLEXÃO TRADUTÓRIA. Belas Infiéis, Brasília, Brasil, v. 2, n. 1, p. 41–52, 2013. DOI: 10.26512/belasinfieis.v2.n1.2013.11219. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/11219. Acesso em: 31 oct. 2024.

Issue

Section

Dossiê