La atención a la familia en un centro de atención psicossocial
DOI:
https://doi.org/10.26512/ser_social.v22i46.25451Palabras clave:
Política Nacional de Salud Mental. La reforma psiquiátrica. El neoliberalismo. La atención psicosocial.Resumen
Este texto trae una reflexión crítica sobre las contradicciones expresadas por la centralidad de la familia en la Política Nacional de Salud Mental y los límites y posibilidades que enfrenta un Centro de Atención
Psicosocial (Caps, en Portugués) para ofrecer una atención que potencie el protagonismo familiar, teniendo en cuenta los percances que enfrenta este servicio en tiempos de política neoliberal. Para desarrollar esta discusión, este estudio abarca el contexto objetivo de los Caps y las acciones realizadas en este espacio para, a partir de ese contexto, analizar la atención de salud mental que se ofrece a las familias. Para la recolección de datos que respaldaron esta investigación se utilizó el análisis documental, observaciones de campo y
entrevistas semi-estructuradas. Como resultado se encontró que las tapas se enfrenta a límites importantes como estructura física precaria, personal insuficiente y con alta deserción y escasos recursos financieros. Este
escenario de descompone en un servicio de atención al cliente se centró en el tema de la angustia y con pocos espacios para la participación de la familia.
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