Serviço Social e (neo)conservadorismo: rupturas e continuidades necessárias ao debate da profissão

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/ser_social.v27i56.53510

Palavras-chave:

Serviço Social, Movimento de Renovação do Serviço Social, Conservadorismo, Pós-modernidade

Resumo

O presente artigo aborda o processo de Renovação do Serviço Social Brasileiro e o tensionamento que envolve a presença do tradicionalismo e do conservadorismo no interior da profissão. As reflexões aqui sistematizadas caminham no sentido de ressaltar a permanência do conservadorismo na profissão, ainda que sob novas roupagens, após o espraiamento da intenção de ruptura e o redirecionamento da profissão no âmbito da formação e do exercício profissional, tendo como base o viés crítico da teoria marxista. As determinações da atual crise estrutural do capital e suas consequências societárias recompõem as bases do novo cenário posto para a profissão: o neoconservadorismo, o pensamento pós-moderno e a recuperação de correntes teóricas conservadoras no interior do Serviço Social. É fundamental ampliarmos o debate dos fundamentos do Serviço Social, incorporando os desafios presentes na formação e no exercício profissional para, assim, fortalecer e manter hegemônico o atual projeto ético-político da profissão.

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Referências

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Publicado

16-12-2024

Como Citar

DE VÉRAS MATIAS, Mikaele; ANDRADE GONZAGA, Anna Raquel. Serviço Social e (neo)conservadorismo: rupturas e continuidades necessárias ao debate da profissão. SER Social, Brasília, v. 27, n. 56, 2024. DOI: 10.26512/ser_social.v27i56.53510. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/53510. Acesso em: 10 fev. 2025.

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