Uma proposta de arquitetura genética da informação
Palavras-chave:
arquitetura da informação, fenomenologia genéticaResumo
Esta tese propõe um referencial epistemológico e teórico para a ideia de uma Arquitetura Genética da Informação, fundamentada pela Teoria Geral da Arquitetura da Informação, proposta por Lima-Marques (2011); no âmbito da disciplina de Arquitetura da Informação, proposta por Siqueira (2012); e considerações da Fenomenologia Genética. A Arquitetura Genética da Informação compreende dois aspectos fundamentais: a gênese e a genética da informação intencional. A Gênese da Informação Intencional ocorre idealmente como fenômeno em uma das fases da redução fenomenológica; e a Genética da Informação Intencional é caracterizada em uma analogia qualitativa identificada entre a Ciência da Informação e a Genética, dentro de suas quatro principais abordagens de estudo, a saber: a Clássica, Molecular, Populacional e Quantitativa. Ontologicamente, são considerados principalmente o genoma, genótipo e fenótipo dos objetos (endurantes) e seus processos (perdurantes) em associação aos termos da informação. Como resultados da pesquisa, apresentamos a Arquitetura Genética da Informação; desenvolvemos ontologias de alto-nível de analogia entre a Arquitetura da Informação e a Genética, elicitando os termos da informação e processos biológicos que envolvem a informação; e apresentamos algumas aplicações práticas na temática de similaridade fenotípica (textual, visual, acústica e em redes de pesquisa), evolução e inovação tecnológica por memética, hereditariedade da informação e manipulação genética da informação.
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