Seria a redução fenomenológica husserliana tão radical?
DOI:
https://doi.org/10.26512/rfmc.v3i1.12496Palavras-chave:
Fenomenologia, Redução fenomenológica, Linguagem, Filosofia transcendental, IntencionalidadeResumo
A fenomenologia, como se sabe, foi uns dos movimentos centrais da filosofia do século XX, tendo como ponto fundamental o método de suspensão de toda e qualquer crença sobre a existência do mundo, uma redução fenomenológica como denominou Husserl. O primeiro movimento deste texto apresenta o que Husserl elabora sobre essa redução guiada por um dos seus livros fundamentais: Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica. O outro movimento do texto levanta questionamentos tanto sobre seu método quanto sua efetiva aplicação: Husserl teria sido efetivamente tão radical quanto exige o seu método? A linguagem não estaria incluída na exigência desta radicalidade?
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