The construction of environmental governance in the RDS Igapó-Açu (Amazonas, Brazil):

organization, complexity and interdependence

Authors

  • Marília Gabriela Rezende Universidade Federal do Amazonas
  • Therezinha de Jesus Pinto Fraxe Universidade Federal do Amazonas
  • Antonio Carlos Witkoski Universidade Federal do Amazonas

DOI:

https://doi.org/10.18472/SustDeb.v7n2.2016.18100

Keywords:

Governo, Governabilidade, Redes

Abstract

The main objective of the present text is to analyze environmental governance in the Sustainable Development Reserve Igapó-Açu, located in the municipalities of Manicoré, Borba and Beruri, state of Amazonas, Brazil. The study area was chosen because the RDS is the only Amazonas state protected area crossed by a federal interstate highway. This highway provides a specific territorial arrangement of governance elements in the studied area. Different methodological tools were used in this research, such as close-ended questionnaires and open-ended interviews. Data were systematized using Excel software and they were graphically represented in the form of organizational charts drawn with Websphere Analysis Software. Results indicate that environmental governance of the RDS Igapó-Açu involves multiple factors, while the central node of the local political articulation is held by a Management Council that is in charge of materializing the governability of the RDSt, as well as its ramifications.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Marília Gabriela Rezende, Universidade Federal do Amazonas

Graduada em Geografia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Mestre em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia (PPGCASA), Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia. Desenvolve pesquisas na área de governança ambiental em comunidades rurais e em Unidades de Conservação.

Therezinha de Jesus Pinto Fraxe, Universidade Federal do Amazonas

Doutora em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará, atualmente é Professora Associada da Universidade Federal do Amazonas. Publicou diversas obras, com destaque para “Homens anfíbios: etnografia de um campesinato das águas”, “Cultura cabocla-ribeirinha: mitos, lendas e transculturalidade”, “Agroecologia, extensão rural e sustentabilidade na Amazônia”, dentre outros.

Antonio Carlos Witkoski, Universidade Federal do Amazonas

Doutor em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará, atualmente é Professor Associado da Universidade Federal do Amazonas. Publicou diversos livros, com destaque para “Terras, florestas e águas de trabalho: os camponeses amazônicos e as formas de usos dos seus recursos naturais”, “Território e territorialidades na Amazônia: formas de sociabilidades e participação política”, dentre outros.

References

BAECHLER, Jean. Grupos e sociabilidade. In: Tratado de Sociologia. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1995.

BARTHES, Roland. Elementos de Semiologia. São Paulo: Cultrix, 1972.

BIERMANN, Frank. Global Environmental Governance: conceptualization and examples. In: Global Governance, Amsterdam, 2004.

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

BRASIL. Lei N° 11.699, de 13 de junho de 2008. Dispõe sobre as Colônias, Federações e Confederação Nacional dos Pescadores. Brasília, 2008.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede ”“ a era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Editora Paz & Terra, 2002.

DELMAS, M; YOUNG, O. Governance for the environment: new perspectives. Cambridge University Press, 2009.

DIAS, Lúcia. Redes: emergência e organização. In: Geografia conceitos e temas. Org.: Paulo César da Costa Gomes. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 1995.

DUARTE, Laura M. G. A questão energética: sustentabilidade do desenvolvimento ou desenvolvimento da sustentabilidade? In: Esquina da Sustentabilidade: um laboratório da biocivilização. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2014.

ELIAS, Norbert. Teoria simbólica. Celta Editora: Oeiras, 1994.
ESTY, Daniel C.; IVANOVA, Maria H. Globalization and Environmental Protection: a Global Governance Perspective, New Haven, 2003.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

GOMES, Raimunda de Souza. A dupla face do sindicalismo em Manaus. XI Congresso Luso Afro Brasileiro de Ciências Sociais, Salvador, 2011.

GREIMAS, Algirdas Julien. Semântica estrutural. Editora Edusp. São Paulo: Cultrix, 1973.

HAESBAERT, Rogério. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Editora Contexto, 1994.

HAESBAERT, Rogério; GONÇALVES, Carlos Walter Porto. A nova des-ordem mundial. São Paulo: Editora UNESP, 2005.

KLOOSTERMAN, R; MUSTERD, S. Região urbana policêntrica: caminhos de uma investigação cotidiana. Revista Urban Studies, 2001.

LATOUR, Bruno. Reassembling the social: an introduction ork-theory. EUA: Oxford University Press, 2005.

LEFEBVRE, Henry. A revolução urbana. Belo Horizonte: Editora da Universidade Federal de Minas Gerais, 1999.

LEFEBVRE, Henry. Espaço e política. Belo Horizonte: Editora da Universidade Federal de Minas Gerais, 2008.

LEMOS, M; AGRAWAL, A. Environmental Governance. Annual Review of Environment and Resources, 2006.

LOPES, Itala dos Santos; SANTOS, Géssyca Souza dos; SOUZA, Deiziane Matos de; PIEDADE, Herlana Ferreira. Políticas públicas e a busca pela garantia dos direitos dos pescadores artesanais: um estudo da Colônia dos Pescadores Z-17 em Parintins/AM. VI Jornada Internacional de Políticas Públicas, Maranhão, 2013.

MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco. A árvore do conhecimento: as bases biológicas do conhecimento humano. São Paulo: Editorial Psy II, 1995.

MO, J. Placing the G20 in the Emerging System of Global Governance. Hills Governance Center at Yonsei Working Paper, p.2-13, 2010.

NAJAM, Adil; PAPA, Mihaela; TAIYAB, Nadaa. Global Environmental Governance: a Reform Agenda. International Institute for Sustainable Development, 2013.

NASCIMENTO, Elimar Pinheiro. Trajetória da sustentabilidade: do ambiental ao social, do social ao econômico. Revista Estudos Avançados, v.26, n. 74, São Paulo, 2012.

PESSOA, Renata Parente Paula. Em busca de uma definição de policentrismo urbano para as metrópoles brasileiras. Revista Paranaense de Desenvolvimento, 2011.

PINTO, José Augusto Rodrigues. Direito sindical e coletivo do trabalho. São Paulo, 2002.

RIBEIRO, Wagner da Costa. A ordem ambiental internacional. São Paulo: Editora Contexto, 2005.

SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. 3 ed. São Paulo: Editora Hucitec, 1994.

Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Decreto N° 4.340, de 22 de agosto de 2002. Regulamenta artigos da Lei n° 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dá outras providências.

TUAN, Yu Fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: DIFEL, 1974.

VEIGA, José Eli da. O mundo em transe: do aquecimento global ao ecodesenvolvimento. Editora Armazém do Ipê, 2009.

Published

2016-11-23

How to Cite

Rezende, M. G., Fraxe, T. de J. P., & Witkoski, A. C. (2016). The construction of environmental governance in the RDS Igapó-Açu (Amazonas, Brazil):: organization, complexity and interdependence. Sustainability in Debate, 7(2), 184–199. https://doi.org/10.18472/SustDeb.v7n2.2016.18100

Issue

Section

Artigos

Similar Articles

1 2 3 4 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.