Pluralidade da representação na América Latina

Autores

  • Maria da Glória Gohn Universidade Federal de Campinas - Unicamp

Palavras-chave:

Representação sociopolítica, Participação, Movimentos sociais, Associativismo civil, Conselhos e fóruns públicos

Resumo

Este texto destaca formas de ações coletivas civis organizadas em movimentos sociais ou redes sociais que participam de programas e projetos sociais institucionalizados na América Latina, com destaque para o caso brasileiro na última década. As questões investigadas são: Quem são os atores sociais que protagonizam essas ações associativas? Que público e demandas representam? Que impactos essas demandas geraram na sociedade e no poder público? Que respostas elas têm obtido? Ao final, desenvolvem-se algumas considerações sobre as manifestações sociais ocorridas em junho de 2013 no Brasil, no contexto dos cenários apresentados ao longo do texto.

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Biografia do Autor

Maria da Glória Gohn, Universidade Federal de Campinas - Unicamp

Professora titular da Faculdade de Educação da Unicamp, doutora em ciência política pela USP e pósdoutora pela New School/New York em sociologia. Pesquisadora do CNPq, vicepresidente do RC 47 da Associação Internacional de Sociologia, é autora de 18 livros, entre os quais Sociologia dos movimentos sociais (2. ed., São Paulo: Cortez, 2014) e Teorias dos movimentos sociais (10. ed., São Paulo: Loyola, 2012).

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Publicado

09-03-2016

Como Citar

Gohn, M. da G. (2016). Pluralidade da representação na América Latina. Sociedade E Estado, 29(1), 73–90. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/5864

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