Da precarização do trabalhador portuário avulso a uma teoria da precariedade do trabalho

Autores

  • Silvia Maria de Araújo Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Palavras-chave:

Trabalho, Trabalhadores portuários avulsos, Modernização dos portos, Precarização do trabalho, Precariedade do trabalho

Resumo

A reestruturação organizacional dos portos, a dinâmica tecnológica e um quadro de privatização crescente, desde os anos 1990, criaram um novo referencial para o trabalho, mudando relações técnicas e sociais de categorias históricas, como os estivadores e arrumadores (capatazia). A desregulamentação “oficial” do trabalho portuário, no Brasil, data da implantação do sistema de escala eletrônica. Com sua atividade laboral intermitente e condições contratuais inconsistentes, a situação de precarização dos trabalhadores portuários avulsos antecede as reformulações políticas neoliberais e instiga a proposição de uma teoria da precariedade do trabalho.

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Biografia do Autor

Silvia Maria de Araújo, Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Socióloga, doutora em ciências da comunicação (USP), pós-doutora em sociologia do trabalho (Universidade de Milão), professora aposentada da Universidade Federal do Paraná (UFPR), presidente da Associação Brasileira de Estudos do Trabalho (Abet), biênio 2011-2013.   Socióloga, doutora
em ciências da
comunicação
(USP), pós-doutora
em sociologia
do trabalho
(Universidade de
Milão), professora
aposentada da
Universidade
Federal do Paraná
(UFPR), presidente
da Associação
Brasileira de Estudos
do Trabalho (Abet),
biênio 2011-2013.
Socióloga, doutora
em ciências da
comunicação
(USP), pós-doutora
em sociologia
do trabalho
(Universidade de
Milão), professora
aposentada da
Universidade
Federal do Paraná
(UFPR), presidente
da Associação
Brasileira de Estudos
do Trabalho (Abet),
biênio 2011-2013.

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Publicado

07-03-2016

Como Citar

Araújo, S. M. de. (2016). Da precarização do trabalhador portuário avulso a uma teoria da precariedade do trabalho. Sociedade E Estado, 28(3), 565–586. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/5838