Interacionismo simbólico e movimentos sociais:

enquadrando a intervenção

Autores

  • Jordão Horta Nunes Universidade Federal de Goiás

Palavras-chave:

Movimentos Sociais, Análise do Frame, Erving Goffman, Ação Coletiva, Interacionismo Simbólico

Resumo

A teoria do quadro (frame), desenvolvida por Goffman em Frame Analysis (1974), tem sido aplicada na orientação estratégica e na metodologia de análise dos novos movimentos sociais. O objetivo aqui é reconstruir o emprego do conceito de frame e seus desdobramentos teóricos, bem como de outros elementos da tradição sociológica interacionista na elaboração, feita por autores como Gamson (1988), Snow e Benford (1988) e Johnston (2005), da fundamentação da análise da ação coletiva em movimentos sociais. Constata-se a fecundidade do frame da ação coletiva, não apenas na análise de mobilizações realizadas inicialmente com baixo grau de organização e fora da esfera institucional, mas também de estratégias empregadas por órgãos estatais ou programas sociais governamentais.

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Biografia do Autor

Jordão Horta Nunes, Universidade Federal de Goiás

Professor Titular de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás.

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Publicado

03-03-2016

Como Citar

Nunes, J. H. (2016). Interacionismo simbólico e movimentos sociais:: enquadrando a intervenção. Sociedade E Estado, 28(2), 257–277. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/5815

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