Uma sociologia das políticas de waterfront regeneration no Brasil: análise de três casos emblemáticos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.1590/s0102-6992-202136020015

Palavras-chave:

Sociologia política. Neoinstitucionalismo. Urbanismo. Waterfront regeneration. Casos múltiplos.

Resumo

Este artigo discute o tema das políticas de waterfront regeneration (WR) no Brasil. Especificamente, propõe uma sociologia política dos processos institucionais de produção de tais intervenções através da análise dos casos dos projetos Porto Maravilha, no Rio de Janeiro (RJ), do Cais Mauá, em Porto Alegre (RS), e do Porto Novo e Novo Recife, em Recife (PE). Para tanto, articula uma leitura teórica de diferentes abordagens direcionadas aos fenômenos do político e do urbano a uma pesquisa empírica qualitativa de estudo de casos múltiplos baseado em análises documentais e entrevistas. Ao final, propõe um modelo analítico para interpretação dos casos com base na síntese teórica desenvolvida e, especialmente, na perspectiva neoinstitucionalista, e apresenta um enquadramento possível de leitura dos processos de produção de tais políticas no Brasil.

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Biografia do Autor

Luciano Fedozzi, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Professor do Departamento de Sociologia e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil. Pesquisador do INCT Observatório das Metrópoles

 

Mariana Vivian, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Mestre em sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil. Pesquisadora do INCT Observatório das Metrópoles.

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Publicado

13-09-2021

Como Citar

Fedozzi, L., & Vivian, M. (2021). Uma sociologia das políticas de waterfront regeneration no Brasil: análise de três casos emblemáticos. Sociedade E Estado, 36(02), 719–743. https://doi.org/10.1590/s0102-6992-202136020015

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