Linhas imaginárias
desenho e memória na obra de Rosana Palazyan
DOI:
https://doi.org/10.26512/vis.v16i1.20484Palabras clave:
Memória. Metáfora. Diáspora armênia. DesenhoResumen
O objetivo deste ensaio é voltar sobre a videoinstalação de Rosana Palazyan Uma história que eu nunca mais esqueci, um olhar a partir do desenho e demonstrar como, por meio dele, realiza o enfrentamento do discurso do outro enquanto memória de sua própria história. Utilizando o conceito de “artista etnógrafo” de Hal Foster pretende-se ler a obra de Palazyan como paraláctica, na medida em que faz convergir as linhas da memória do passado com aquelas do presente em que se localiza, numa constante troca. O barco é compreendido como metáfora da diáspora armênia, mas também como um meio expressivo contundente para falar de histórias, intimidades, delicadezas e, principalmente, memórias.
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Citas
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