A China, Ai Weiwei e Andy Warhol

Autores

  • Giuseppe Frangi Fondazione Giovanni Testori ”“ Milano

DOI:

https://doi.org/10.26512/vis.v16i1.20479

Palavras-chave:

Arte chinesa. Pintura. New pop. China/Ocidente. Colecionismo. Mercado

Resumo

A nova arte chinesa do início do terceiro milênio adquiriu, com extraordinária rapidez, uma posição predominante a nível global. Entre os trinta artistas nascidos após 1950 e que têm cotações superiores a um milhão de dólares, a metade vem da China. Como se explica um fenômeno de tais dimensões? Quais os fatores que permitiram à nova arte chinesa conquistar os colecionadores ocidentais? Para tanto, a China demonstrou que sabe se deixar permear, sem problemas, por uma cultura pop; mas, desta maneira, criou as condições da própria indispensabilidade ao sistema, entregando nas mãos de sua leadership um poderoso instrumento para libertar a imagem do país.

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Publicado

2017-06-26

Como Citar

Frangi, G. (2017). A China, Ai Weiwei e Andy Warhol. Revista VIS: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Artes Visuais, 16(1), 155–166. https://doi.org/10.26512/vis.v16i1.20479

Edição

Seção

Dossiê - A arte não ocidental no contexto múltiplo e transdisciplinar da contemp