Vivências de Familiares de Mulheres com Câncer de Mama:
Uma Compreensão Fenomenológica
Mots-clés :
Neoplasias da mama, Família, Morte, FenomenologiaRésumé
Este estudo teve por objetivo compreender a vivência de familiares de mulheres acometidas pelo câncer de mama em relação à possibilidade de morte, considerando-se o estigma de doença fatal que envolve a doença. Participaram sete filhos, quatro maridos, uma nora e um entrevistado na dupla condição de genro e marido. Foram realizadas entrevistas individuais, ancoradas no referencial fenomenológico, seguindo a questão norteadora: “Como foi, para você, ter um familiar com câncer de mama?”. Os resultados demonstraram que a consciência da mortalidade da ente querida se aguça para os familiares, que se percebem como seres-para-a-morte e sentem a necessidade de serem-com-um-profissional-especializado, o que sugere a importância de estender os cuidados à unidade familiar.
Téléchargements
Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.
Références
Almeida, A. M., Mamede, M. V., Panobianco, M. S., Prado, M. A. S., & Clapis, M. J. (2001). Construindo o significado de recorrência da doença: a experiência de mulheres com câncer de mama. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 9(5), 63-69.
Anjos, A. C. Y., & Zago, M. F. (2006). A experiência da terapêutica quimioterápica oncológica na visão do paciente. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 14(1), 33-40.
Araújo, J. S., & Nascimento, M. A. A. (2004). Atuação da família frente ao processo saúde-doença de um familiar com câncer de mama. Revista Brasileira de Enfermagem, 57(3), 274-278.
Baider, L. (2003). Câncer y família: aspectos teóricos e terapêuticos. Revista Internacional de Psicologia Clinica y de la Salud, 3(1), 505-520.
Barnes, J., Kroll, L., Burke, O., Lee, J., Jones, A. & Stein, A. (2000). Qualitative interview study of communication between parents and children about maternal breast cancer. The Western Journal of Medicine, 173(6), 385-389.
Biffi, R. G. (2003). A dinâmica familiar de um grupo de mulheres com câncer de mama. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP.
Boemer, M. R. (1994). A condução de estudos segundo a metodologia de investigação fenomenológica. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 2(1), 83-94.
Carvalho, C. S. U. (2008). A necessária atenção à família do paciente oncológico. Revista Brasileira de Cancerologia; 54(1), 87-96.
Conceição, L. L., & Lopes, R. L. M. (2008). O cotidiano de mulheres mastectomizadas: do diagnóstico à quimioterapia. Revista Enfermagem UERJ, 16(1), 26-31.
Fitch, M. I., & Allard, M. (2007). Perspectives of husbands of women with breast cancer: impact and response. Canadian Oncology Nursing Journal, 17(2), 66-78.
Ferreira, C. B., Almeida, A. M., & Rasera, E. F. (2008). Sentidos do diagnóstico por câncer de mama feminino para casais que o vivenciaram. Interface: Comunicação, Saúde e Educação, 12(27), 863-871.
Fonseca, S. M. (1999). A dialética da representação do tratamento quimioterápico para o doente oncológico: Vida versus morte. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Forghieri, Y. C. (2004). Psicologia fenomenológica: Fundamentos, método e pesquisa (2ª ed.). São Paulo: Pioneira.
Gimenes, M. G. G. & Queiroz, E. (1997). As diferentes fases de enfrentamento durante o primeiro ano após a mastectomia. Em M. G. G. Gimenes (Org.), A mulher e o câncer (pp. 173-196). Campinas: Livro Pleno.
Harrow, A., Wells, M., Barbour, R., & Cable, S. (2008). Ambiguity and uncertainty: the ongoing concerns of male partners of women treated for breast cancer. European Journal of Oncology Nursing, 12(4), 349-356.
Heidegger, M. (2002). Ser e tempo: Parte 1. (M. S. C. Shuback, Trad.). Petrópolis: Vozes. (Trabalho original publicado em 1927).
Instituto Nacional de Câncer (2009). Estimativas 2010: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde. Retirado em 11/06/2011, de http://www.inca.gov.br/estimativa/2010/index.asp?link=conteudo_view.asp&ID=5.
Jesus, L. L. C., & Lopes, R. L. M. (2003). Considerando o câncer de mama e a quimioterapia na vida da mulher. Revista Enfermagem UERJ, 1(2), 208-211.
Kübler-Ross, E. (1981). Sobre a morte e o morrer. (P. Menezes, Trad.). São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1969).
Lopes, D. P. L. O. (2000). A organização familiar e o acontecer do tratamento da criança com câncer. Dissertação de Mestrado, , Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP.
Maia, S. A. F. (2005). Câncer e morte: o impacto sobre o paciente e a família. Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Psiconcologia, Hospital Ernesto Gaertner, Curitiba, PR.
Maluf, M. F. M., Mori, L., & Barros, A. C. S. D. (2005). O impacto psicológico do câncer de mama. Revista Brasileira de Cancerologia, 51(2), 149-154.
Martins, J. (2006). A ontologia de Heidegger. In J. Martins & M. A. V. Bicudo (Eds.), Estudos sobre existencialismo, fenomenologia e educação (2ª ed) (pp. 43-56). São Paulo: Centauro.
Mesquita, M. E., Magalhães S., R., Almeida, A. M., Carvalho, F. A. F., & Mota Rego, C. D. (2007). Comportamentos da família diante do diagnóstico de câncer de mama. Enfermería Global, 10, 1-10.
Minayo, M. C. S. (2006). O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo-Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco.
Minayo, M. C. S. (2008). O desafio da pesquisa social. In M. C. S. Minayo, R. Gomes, & Deslandes (Eds.), Pesquisa social: Teoria, método e criatividade (27ª ed.) (pp. 9-29). Petrópolis, RJ: Vozes.
Parkes, C. M. (1998). Luto: Estudos sobre a perda na vida adulta. (M. H. F. Bromberg, Trad.). São Paulo: Sumus.
Peres, R. S., & Santos, M. A. (2009). Personalidade e câncer de mama: produção científica em Psico-Oncologia. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 25(4), 611-620.
Raveis, V. H., & Pretter, S. (2005). Existential plight of adult daughters following their mother’s breast cancer diagnosis. Psycho-Oncology. 14(1), 49-60.
Rzeznik, C., & Dall’Agnol, C. M. (2000). (Re)descobrindo a vida apesar do câncer. Revista Gaúcha de Enfermagem, 21(n. esp.), 84-100.
Schmid-Büchi, S., Halfens, R. J. G., Dassen, T., & Van den Borne, B. (2008). A review of psychosocial needs of breast - cancer patients and their relatives. Journal of Clinical Nursing, 17(21), 2895-2909.
Scorsolini-Comin, F., Santos, M. A., & Souza, L. V. (2009). Vivências e discursos de mulheres mastectomizadas: negociações e desafios do câncer de mama. Estudos de Psicologia (Natal), 14(1), 41-50. Retrieved from http://www.scielo.br/pdf/epsic/v14n1/ a06v14n1.pdf.
Scorsolini-Comin, F., Souza, L. V., & Santos, M. A. (2008). Tornar-se psicólogo: experiência de estágio de Psico-oncologia em equipe multiprofissional de saúde. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 9(2), 113-125.
Silva, G., & Santos, M. A. (2008). “Será que não vai acabar nunca?”: perscrutando o universo do pós-tratamento do câncer de mama. Texto & Contexto Enfermagem, 17(3), 561-568.
Silva, G., & Santos, M. A. (2010). Stressors in breast cancer post-treatment: a qualitative approach. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 18(4), 688-695.
Sinding, C. (2003). Because you know there’s an end to it: caring for a relative or friend with advanced breast cancer. Palliative & Supportive Care, 1(2), 153-163.
Souza, M. G. G., & Espírito Santo, F. H. E. (2008). O olhar que olha o outro... um estudo com familiares de pessoas em quimioterapia antineoplásica. Revista Brasileira de Cancerologia; 54(1), 31-41.
Stolagli, V. P., Evangelista, M. R. B., & Camargo, O. P. (2008). Implicações sociais enfrentadas pelas famílias que possuem pacientes com sarcoma ósseo. Acta Ortopédica Brasileira, 16(4), 242-246.
Tavares, J. S. C., & Trad, L. A. B. (2005). Metáforas e significados do câncer de mama na perspectiva de cinco famílias afetadas. Cadernos de Saúde Pública, 21(2), 426-435.
Trincaus, M. R., & Côrrea, A. K. (2007). A dualidade vida-morte na vivência dos pacientes com metástase. Revista da Escola de Enfermagem USP, 41(1), 44-51.
Valle, E. R. M. (1997). Um estudo das pesquisas psicológicas na abordagem fenomenológica sobre o câncer infantil. In E. R. M. Valle (Ed.), Câncer infantil: Compreender e agir (pp. 67-178). Campinas: Editorial Psy.
Waidman, M. A. P., & Elsen, I. (2004). Família e necessidades... revendo estudos. Psicologia em Estudo, 26(1), 147-157.
Westman, B., Bergenmar, M., & Andersson, L. (2006). Life, illness and death-existential reflections of a Swedish sample of patients who have undergone curative treatment for breast or prostatic cancer. European Journal of Oncology Nursing, 10(3), 169-176.
Anjos, A. C. Y., & Zago, M. F. (2006). A experiência da terapêutica quimioterápica oncológica na visão do paciente. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 14(1), 33-40.
Araújo, J. S., & Nascimento, M. A. A. (2004). Atuação da família frente ao processo saúde-doença de um familiar com câncer de mama. Revista Brasileira de Enfermagem, 57(3), 274-278.
Baider, L. (2003). Câncer y família: aspectos teóricos e terapêuticos. Revista Internacional de Psicologia Clinica y de la Salud, 3(1), 505-520.
Barnes, J., Kroll, L., Burke, O., Lee, J., Jones, A. & Stein, A. (2000). Qualitative interview study of communication between parents and children about maternal breast cancer. The Western Journal of Medicine, 173(6), 385-389.
Biffi, R. G. (2003). A dinâmica familiar de um grupo de mulheres com câncer de mama. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP.
Boemer, M. R. (1994). A condução de estudos segundo a metodologia de investigação fenomenológica. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 2(1), 83-94.
Carvalho, C. S. U. (2008). A necessária atenção à família do paciente oncológico. Revista Brasileira de Cancerologia; 54(1), 87-96.
Conceição, L. L., & Lopes, R. L. M. (2008). O cotidiano de mulheres mastectomizadas: do diagnóstico à quimioterapia. Revista Enfermagem UERJ, 16(1), 26-31.
Fitch, M. I., & Allard, M. (2007). Perspectives of husbands of women with breast cancer: impact and response. Canadian Oncology Nursing Journal, 17(2), 66-78.
Ferreira, C. B., Almeida, A. M., & Rasera, E. F. (2008). Sentidos do diagnóstico por câncer de mama feminino para casais que o vivenciaram. Interface: Comunicação, Saúde e Educação, 12(27), 863-871.
Fonseca, S. M. (1999). A dialética da representação do tratamento quimioterápico para o doente oncológico: Vida versus morte. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Forghieri, Y. C. (2004). Psicologia fenomenológica: Fundamentos, método e pesquisa (2ª ed.). São Paulo: Pioneira.
Gimenes, M. G. G. & Queiroz, E. (1997). As diferentes fases de enfrentamento durante o primeiro ano após a mastectomia. Em M. G. G. Gimenes (Org.), A mulher e o câncer (pp. 173-196). Campinas: Livro Pleno.
Harrow, A., Wells, M., Barbour, R., & Cable, S. (2008). Ambiguity and uncertainty: the ongoing concerns of male partners of women treated for breast cancer. European Journal of Oncology Nursing, 12(4), 349-356.
Heidegger, M. (2002). Ser e tempo: Parte 1. (M. S. C. Shuback, Trad.). Petrópolis: Vozes. (Trabalho original publicado em 1927).
Instituto Nacional de Câncer (2009). Estimativas 2010: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde. Retirado em 11/06/2011, de http://www.inca.gov.br/estimativa/2010/index.asp?link=conteudo_view.asp&ID=5.
Jesus, L. L. C., & Lopes, R. L. M. (2003). Considerando o câncer de mama e a quimioterapia na vida da mulher. Revista Enfermagem UERJ, 1(2), 208-211.
Kübler-Ross, E. (1981). Sobre a morte e o morrer. (P. Menezes, Trad.). São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1969).
Lopes, D. P. L. O. (2000). A organização familiar e o acontecer do tratamento da criança com câncer. Dissertação de Mestrado, , Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP.
Maia, S. A. F. (2005). Câncer e morte: o impacto sobre o paciente e a família. Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Psiconcologia, Hospital Ernesto Gaertner, Curitiba, PR.
Maluf, M. F. M., Mori, L., & Barros, A. C. S. D. (2005). O impacto psicológico do câncer de mama. Revista Brasileira de Cancerologia, 51(2), 149-154.
Martins, J. (2006). A ontologia de Heidegger. In J. Martins & M. A. V. Bicudo (Eds.), Estudos sobre existencialismo, fenomenologia e educação (2ª ed) (pp. 43-56). São Paulo: Centauro.
Mesquita, M. E., Magalhães S., R., Almeida, A. M., Carvalho, F. A. F., & Mota Rego, C. D. (2007). Comportamentos da família diante do diagnóstico de câncer de mama. Enfermería Global, 10, 1-10.
Minayo, M. C. S. (2006). O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo-Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco.
Minayo, M. C. S. (2008). O desafio da pesquisa social. In M. C. S. Minayo, R. Gomes, & Deslandes (Eds.), Pesquisa social: Teoria, método e criatividade (27ª ed.) (pp. 9-29). Petrópolis, RJ: Vozes.
Parkes, C. M. (1998). Luto: Estudos sobre a perda na vida adulta. (M. H. F. Bromberg, Trad.). São Paulo: Sumus.
Peres, R. S., & Santos, M. A. (2009). Personalidade e câncer de mama: produção científica em Psico-Oncologia. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 25(4), 611-620.
Raveis, V. H., & Pretter, S. (2005). Existential plight of adult daughters following their mother’s breast cancer diagnosis. Psycho-Oncology. 14(1), 49-60.
Rzeznik, C., & Dall’Agnol, C. M. (2000). (Re)descobrindo a vida apesar do câncer. Revista Gaúcha de Enfermagem, 21(n. esp.), 84-100.
Schmid-Büchi, S., Halfens, R. J. G., Dassen, T., & Van den Borne, B. (2008). A review of psychosocial needs of breast - cancer patients and their relatives. Journal of Clinical Nursing, 17(21), 2895-2909.
Scorsolini-Comin, F., Santos, M. A., & Souza, L. V. (2009). Vivências e discursos de mulheres mastectomizadas: negociações e desafios do câncer de mama. Estudos de Psicologia (Natal), 14(1), 41-50. Retrieved from http://www.scielo.br/pdf/epsic/v14n1/ a06v14n1.pdf.
Scorsolini-Comin, F., Souza, L. V., & Santos, M. A. (2008). Tornar-se psicólogo: experiência de estágio de Psico-oncologia em equipe multiprofissional de saúde. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 9(2), 113-125.
Silva, G., & Santos, M. A. (2008). “Será que não vai acabar nunca?”: perscrutando o universo do pós-tratamento do câncer de mama. Texto & Contexto Enfermagem, 17(3), 561-568.
Silva, G., & Santos, M. A. (2010). Stressors in breast cancer post-treatment: a qualitative approach. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 18(4), 688-695.
Sinding, C. (2003). Because you know there’s an end to it: caring for a relative or friend with advanced breast cancer. Palliative & Supportive Care, 1(2), 153-163.
Souza, M. G. G., & Espírito Santo, F. H. E. (2008). O olhar que olha o outro... um estudo com familiares de pessoas em quimioterapia antineoplásica. Revista Brasileira de Cancerologia; 54(1), 31-41.
Stolagli, V. P., Evangelista, M. R. B., & Camargo, O. P. (2008). Implicações sociais enfrentadas pelas famílias que possuem pacientes com sarcoma ósseo. Acta Ortopédica Brasileira, 16(4), 242-246.
Tavares, J. S. C., & Trad, L. A. B. (2005). Metáforas e significados do câncer de mama na perspectiva de cinco famílias afetadas. Cadernos de Saúde Pública, 21(2), 426-435.
Trincaus, M. R., & Côrrea, A. K. (2007). A dualidade vida-morte na vivência dos pacientes com metástase. Revista da Escola de Enfermagem USP, 41(1), 44-51.
Valle, E. R. M. (1997). Um estudo das pesquisas psicológicas na abordagem fenomenológica sobre o câncer infantil. In E. R. M. Valle (Ed.), Câncer infantil: Compreender e agir (pp. 67-178). Campinas: Editorial Psy.
Waidman, M. A. P., & Elsen, I. (2004). Família e necessidades... revendo estudos. Psicologia em Estudo, 26(1), 147-157.
Westman, B., Bergenmar, M., & Andersson, L. (2006). Life, illness and death-existential reflections of a Swedish sample of patients who have undergone curative treatment for breast or prostatic cancer. European Journal of Oncology Nursing, 10(3), 169-176.
Téléchargements
Publié-e
2011-12-13
Comment citer
Mucinhato Ambrósio, D. C., & Santos, M. A. dos. (2011). Vivências de Familiares de Mulheres com Câncer de Mama:: Uma Compreensão Fenomenológica. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 27(4), 475–484. Consulté à l’adresse https://periodicos.unb.br/index.php/revistaptp/article/view/18335
Numéro
Rubrique
Estudos Empíricos
