La Construcción de la Nación en el Brasil Imperial

un análisis a la luz de los estudios descoloniales

Autores/as

  • Renata Vieira UFMG
  • Paulo Roberto de Oliveira Universidade Federal de Ouro Preto

DOI:

https://doi.org/10.21057/10.21057/repamv14n1.2020.28593

Palabras clave:

ciudadanía, nación, imperio, colonialidad.

Resumen

En 1822, Brasil deja de ser colonia portuguesa al declarar su independencia. A partir de entonces, comenzó un esfuerzo por construir la nación brasileña, identificar sus fundamentos político-ideológicos, formar un aparato estatal capaz de administrar el territorio, crear legislación y definir criterios de ciudadanía para su población. Todo este proceso se llevó a cabo sin que se abandonaran los preceptos colonialistas, como el racismo, por lo que este trabajo busca agregar la lectura descolonial al análisis de este período.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Paulo Roberto de Oliveira, Universidade Federal de Ouro Preto

Paulo Roberto de Oliveira é doutor em Historia pela USP, professor no Departamento de Ciencias Econômicas da UFOP.

Citas

ALENCASTRO, Luiz Felipe. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

ALONSO, Angela. Flores, votos e balas. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

BASILE, Marcelo. Revolta e cidadania na Corte regencial. Tempo, 11(22), 2007. pp. 31”“57.

CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. O longo Caminho. 3ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

CHALHOUB, Sidney. A força da escravidão: ilegalidade e costume no Brasil oitocentista. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade. São Paulo, Companhia das Letras, 1999.

CUNHA, Manuela Carneiro da. Ãndios no Brasil : história, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012.

DAL RI, Luciene. A construção da cidadania no Brasil: entre Império e Primeira República. Espaço Jurídico, Joaçaba, v. 11, n. 1, p. 7-36, jan./jun. 2010

DUSSEL, Enrique. 1492: el encubrimiento del otro: hacia el origen del mito de la modernidad. La Paz: Plural Editores, 1994.

FLORENTINO, Manolo. Em costas negras. Uma história do tráfico atlântico de escravos entre a África e o Rio de Janeiro (séculos XVII e XIX). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995.

FRANCO, Maria Sylvia Carvalho. Homens livres na ordem escravocrata. Editora Unesp, 1997.

GOHN, Maria da Gloria. História dos movimentos sociais no Brasil: a construção da cidadania dos brasileiros. Edições Loyola, 2012

GOLDBERG, David Theo. T. Racist culture: philosophy and the politics of meaning. Oxford, UK: Blackwell, 1993.

GOMES, Ângela de Castro. A República, a História e o IHGB. Editora Fino Traço, 2009.

GUIMARÃES, Manoel Luis Lima Salgado. Nação e Civilização nos Trópicos: o Instituto Histórico Geográfico Brasileiro e o projeto de uma história nacional. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 5-27, jan. 1988.

JANCSÓ, István (org.). Brasil: formação do Estado e da Nação. São Paulo: Hucitec, Unijuí, Fapesp, 2003

LEFEBVRE, Henri. A produção do espaço. Tradução de Doralice Barros Pereira e Sérgio Martins. [S.i.:s.n.], Inédito. Título original: La production de l’espace. 4ª ed.Paris: Éditions Anthropos, 2000), 2007.

LIMA, Ivana Stolze. A língua nacional no Império do Brasil. In: GRINBERG, Keila; SALLES, Ricardo (Orgs.). O Brasil Imperial, v II.: 1831-1870. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2009.

MACHADO, Maria Helena Pereira Toledo. O plano e o pânico: os movimentos sociais na década da abolição. Editora Edusp, 2010.

MALDONADO-TORRES, Nelson. Sobre la colonialidad del ser: contribuciones al desarrollo de um concepto. In: Santiago Castro-Gómez y Ramón Grosfoguel (eds.). El giro decolonial. Reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Iesco-Pensar-Siglo del Hombre Editores, 2007

MARTINS, José de Souza. O cativeiro da terra. Editora Contexto, 2010.

MATTOS, Ilmar Rohloff de. O gigante e o espelho. In: Grinberg Keila e Salles Ricardo (Org.). O Brasil Imperial (1831-1870). v.2. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.

MATTOS, Ilmar Rohloff de. O tempo Saquarema. Editora Hucitec, 1987

MELO, Evaldo Cabral de. Uma outra independência: o federalismo pernambucano de 1817 a 1824. Editora 34, 2004

MOREIRA, Carlos Eduardo (et. al). Cidades Negras:Africanos, crioulos e espaços urbanos no Brasil escravista -Século XIX. Editora Alameda, coleção Presente Passado. 2. ed: São Paulo, 2006.

PEREIRA, Vantuil. ”Petições: liberdades civis e políticas na consolidação dos direitos do cidadão no Império do Brasil (1822-1831)”, In: RIBEIRO, Gladys Sabina, Brasileiros e cidadãos: modernidade política. Editora Alameda, 2008.

SANTOS, Antonio Bispo dos. Colonização, quilombos: modos e significações. Editora Revista Ampliada, 2019.

SCWARCZ, Lilia Moritz; Botelho, André, Cidadania, um projeto em construção. Editora Companhia das Letras, 2013.

SLEMIAN, Andreia, “À nação independente, um novo ordenamento jurídico: a criação dos Códigos Criminal e do Processo Penal na primeira década do império do Brasil”. In: RIBEIRO, Gladys Sabina, Brasileiros e cidadãos: modernidade política. Editora Alameda, 2008.

Publicado

2020-06-03

Cómo citar

Vieira, R., & de Oliveira, P. R. . (2020). La Construcción de la Nación en el Brasil Imperial: un análisis a la luz de los estudios descoloniales. Revista De Estudios Y Investigaciones Sobre Las Américas, 14(1), 123–144. https://doi.org/10.21057/10.21057/repamv14n1.2020.28593

Número

Sección

Artículos