O MITO DO COMBATE ÀS DROGAS: DEMONSTRAÇÃO DO FRACASSO NECESSÁRIO NO PARADIGMA DA CRIMINOLOGIA NEOCLÁSSICA

Autores

  • Gustavo Trancho de Azevedo Universidade de Brasília - UnB

Resumo

Diante do problema de criminalidade e violência gerados e alimentados pelo tráficode drogas, do problema da dependência química sobre os usuários, que afeta as pessoas que os rodeiam, diante do problema do abarrotamento das prisões e dos cemitérios pelos jovens marginalizados recrutados pelo narcotráfico, o problema da droga no século XX adquire importância tal que não pode ser ignorado por setor nenhum da sociedade civil.

Sendo o direito e o aparato penal os principais instrumentos (extremamente custosos) utilizados nas políticas públicas no combateao tráfico, devem eles prestar contas da sua correção e eficácia. Em outros termos, o que a sociedade exige do combate às drogas é queseu resultado seja uma sociedade melhor, obtida por meios justos. O questionamento principal deste trabalho é: se a sociedade despende pesados esforços no combate à droga, porque seu uso continua tão grande? Quais são os fatores quelevam o sistema atual ao fracasso e como revertê-lo?

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Biografia do Autor

Gustavo Trancho de Azevedo, Universidade de Brasília - UnB

Estudante de Direito da UnB

Referências

LANCASTER, Kelvin. Teoria Microeconômica. Tradução de Edmond Jorge - Vol. I -Brasília: UnB; 1972.

GOMES, Luiz Flávio; MOLINA, Antonio García-Pablos de. Criminologia - Introduçãoa seus fundamentos teóricos e Introdução às bases criminológicas da Lei 9.099/95. 2ª edição, revista e ampliada - São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.

HOGENDORN, Jan S. O Mercado na Economia Moderna. Uma introdução à Microeconomia. Tradução de Fernando Castro Ferro - Rio deJaneiro: Zahar, 1975.

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Publicado

10-02-2010

Como Citar

TRANCHO DE AZEVEDO, Gustavo. O MITO DO COMBATE ÀS DROGAS: DEMONSTRAÇÃO DO FRACASSO NECESSÁRIO NO PARADIGMA DA CRIMINOLOGIA NEOCLÁSSICA. Revista dos Estudantes de Direito da Universidade de Brasília, [S. l.], v. 5, n. 1, 2010. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/redunb/article/view/20442. Acesso em: 28 mar. 2024.