Atividade inseticida de óleos essenciais sobre o pulgão da roseira Macrosiphum euphorbiae (Hemiptera: Aphididae)
DOI:
https://doi.org/10.33240/rba.v7i1.49313Palabras clave:
extratos vegetais, produto natural, manejo integrado de pragasResumen
A resistência de pragas aos inseticidas e seu elevado custo têm estimulado a busca por alternativas menos agressivas ao ambiente e de menor impacto financeiro à agricultura. Este trabalho teve como objetivos identificar e quantificar os constituintes dos óleos essenciais de frutos secos de anis-estrelado Illicum verum e de pimenta-longa Piper hispidinervum, e seus efeitos sobre a população do pulgão Macrosiphum euphorbiae. Foram realizados dois ensaios: um de contato em superfície contaminada nos folíolos de roseira e outro em papel filtro. Foram testadas nas concentrações: óleo de anis-estrelado de 0,3 a 2,0% (v/v), óleo de pimenta-longa de 1,0 a 2,5% (v/v), e duas testemunhas, uma sem tratamento e outra com acetona. Adotou-se o delineamento inteiramente ao acaso com 5 repetições. Os óleos essenciais apresentaram efeito tóxico para os pulgões, sendo o ensaio de contato o mais eficiente. O óleo de anis-estrelado, constituído principalmente de (E)-anetol foi o mais eficiente no ensaio com folíolos de roseira, do que com o papel filtro. O óleo de Illicum verum foi o que apresentou maior ação inseticida sobre o pulgão M. euphorbiae e essa ação pode ser atribuída à presença em maior concentração do composto (E)-anetol.Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2012 autor
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Aviso de derechos de autor
Los derechos de autor de los artículos publicados en esta revista pertenecen a los autores, siendo los derechos de primera publicación de la revista.
Licencia
Cuando se publican en esta revista de acceso abierto, con licencia CC BY 4.0, los artículos se distribuyen de forma gratuita y pueden compartirse y adaptarse para cualquier propósito, incluidos los comerciales. Como atribución de uso, la licencia requiere que se otorgue el crédito apropiado, con un enlace a la licencia e indicación de cambios. Esto no significa que el licenciante apruebe el uso de la información contenida en el artículo o la persona que utilizó esa información. También implica la imposibilidad de aplicar medidas legales o tecnológicas que restrinjan el uso de la información por parte de terceros.