Blooming agroecological free territories: women resistance of Brazilian Northeast

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33240/rba.v18i5.51275

Keywords:

Peasant woman, Productive backyard, Feminist and agroecological economy, pesticides

Abstract

It´s already known that the current conventional indicators based solely on the economic aspect, or that value it to the detriment of other indicators, are not useful for explaining reality and supporting decision-making based on the principles of Agroecology. Especially when it comes to the maintenance work carried out by women in productive backyards. From this perspective, the general objective of this paper was to describe the construction and the systematization of monitoring indicators, the result of a selection of results of the Free Territories Project, called “Flor de Palma Forrageira”, the name of the methodological strategy that emerged within the scope of the execution of the project “Construction of territories free”, developed by Brazilian Agroecology Association (ABA-Agroecologia), with the support of the Heinrich Böll Brazil Foundation, in the states of Paraíba and Pernambuco, between August/2021 and September/2022. These indicators were named “Flor da Palma Forrageira”, given the importance of this plant for the backyards and lifestyles of the women involved. Prepared in a complex way, based on a theoretical basis of feminist and ecological economics, the indicators demonstrated aspects in which the community achieves autonomy and freedom, based on (re)existence, resilience and sovereignty over its territories and reverses negative impacts into positive ones, or minimize them, over time.

 

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Marina Augusta Tauil Bernardo, Universidade Federal do Paraná

Doutoranda em Direitos Humanos e Democracia pela Universidade Federal do Paraná. Advogada formada pela Pontificia Universidade Católica de São Paulo (PUC - SP). Mestra em Extensão Rural. Pesquisadora e Coordenadora do Projeto Territórios Livres, desenvolvido pela ABA Agroecologia. Brasília, Distrito Federal, Brasil. 

Fernanda Savicki de Almeida, Fundação Oswaldo Cruz, FIOCRUZ

Doutora em Recursos Genéticos Vegetais, pesquisadora m Saúde Pública da Fiocruz Mato Grosso do Sul. Presidenta da Associação Brasileira de Agroecologia – ABA Agroecologia. Coordenadora do Projeto Territórios Livres, desenvolvido pela ABA Agroecologia. Campo Grande - MS, Brasil. 

References

BARBERA, Guiseppe. História e importância econômica e agroecologia. In: BARBERA, Guiseppe; INGLESE, Paolo (Eds.). Agroecologia, cultivos e usos da palma forrageira. Paraíba: SEBRAE/PB, 2001. p.10-11

BIROLI, Flávia. Autonomia e Desigualdades de Gênero: contribuições do feminismo para a crítica democrática. Vinhedo: Editora Horizonte. 208p.

CAREGNATO, Rita Catalina Aquino; MUTTI, Regina. Pesquisa qualitativa: análise de discurso versus análise de conteúdo. Texto & Contexto-Enfermagem, v. 15, p. 679-684, 2006.

CHALHUB, Samira. Funções da Linguagem. 4. ed. São Paulo: Editora Ática, 1990. 64p.

CHIACCHIO, Francisco Paulo Brandão; MESQUITA, Augusto Sávio; SANTOS, Jucimara Rodrigues dos. Palma forrageira: uma oportunidade econômica ainda desperdiçada para o semiárido baiano. Bahia Agrícola, v.7, n.3, p.39-49, 2006.

DEPONTI, Cidonea Machado; ECKERT, Córdula; AZAMBUJA, José Luiz Bortoli de. Estratégia para construção de indicadores para avaliação da sustentabilidade e monitoramento de sistemas. Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável, v. 3, n. 4, p. 44-52, 2002.

GAGO, Verónica. A Potência Feminista ou o desejo de transformar tudo. São Paulo: Editora Elefante, 2020, 256p.

MORAES, Antonio Carlos Robert. O sertão. Um “outro” geográfico. Terra Brasilis, v. 5, n. 4, p. 01-09, 2003.

NUNES, Cleonice S. Usos e aplicações da palma forrageira como uma grande fonte de economia para o semiárido nordestino. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 6, n. 1, p. 8, 2011.

OMS. Atas oficiais da Organização Mundial da Saúde, nº2, p.100, 1948.

PACHECO, Maria Emilia L. Os caminhos das mudanças na construção da Agroecologia pelas mulheres. Revista Agriculturas: experiências em agroecologia, v.6, n.4, p.04-08, 2009.

PHILIPPI JR, Arlindo; MALHEIROS, Tadeu Fabrício (Eds). Indicadores de sustentabilidade e gestão ambiental. Coleção ambiental. v.12, São Paulo: Manole. 2012. 800p.

PORTO-GONÇALVES, Carlos V. A globalização da natureza e a natureza da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006, 462p.

SANTOS, Djalma Cordeiro et al. Manejo e utilização da palma forrageira (Opuntia e Nopalea) em Pernambuco. Recife: Instituto Agronômico de Pernambuco, 2006. 48p. (Documentos, 30).

SCHULTZ, Alarich R. Introdução ao estudo da botânica sistemática. 2 ed. Porto Alegre: Livraria O Globo, 1943. 562p.

TAVARES, Joana. Saúde é a capacidade de lutar contra tudo o que nos oprime. Setor de Comunicação, MST - Movimento dos trabalhadores Rurais Sem Terra. 2010. Disponível em: www.mst.org.br. Acesso em: 25 de outubro 2022.

TRIVIÑOS, Augusto N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987, 87p.

Published

2023-11-07

Most read articles by the same author(s)

Similar Articles

<< < 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.