Decomposição da biomassa de adubos verdes no Brasil Central e sua estimativa pelo modelo NDICEA

Autores

  • Alexandre Ferreira do Nascimento Embrapa Agrossilvipastoril
  • Jorge Luiz Schirmer de Mattos Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE
  • Eduardo De Sá Mendonça Universidade Federal do Espírito Santo - UFES

DOI:

https://doi.org/10.33240/rba.v11i4.49971

Palavras-chave:

modelagem, conservação do solo, agroecologia, leguminosas

Resumo

O conhecimento da dinâmica de decomposição da biomassa de adubos verdes no solo é indispensável para o manejo conservacionista de sistemas agroecológicos. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar a decomposição da biomassa de adubos verdes, bem como a acurácia do modelo NDICEA em estimar essa dinâmica para as condições do Brasil Central. O experimento foi conduzido em um pequeno estabelecimento rural no município de Tangará da Serra - MT, utilizando mucuna preta, guandu anão e milheto em cultivos simples e os consórcios mucuna preta + milheto e guandu anão + milheto na superfície e incorporados ao solo ao longo de 90 dias. A incorporação ao solo proporcionou maior taxa de decomposição para a biomassa das leguminosas. Por outro lado, a incorporação não resultou em maior taxa de decomposição da biomassa de milheto e do seu consórcio com o guandu anão. O modelo NDICEA, depois de calibrado, simulou com alto grau de acurácia a decomposição dos materiais vegetais na superfície e incorporados ao solo ao longo dos 90 dias. Os resultados indicam que esse modelo pode ser ferramenta importante para o manejo de adubos verdes e para a conservação dos solos na região central do Brasil.

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Publicado

2016-12-23

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