Utilização de tinturas vegetais e óleo essencial no controle do Mofo Branco em alface.

Autores

  • Marcia Regina Pansera Universidade de Caxias do Sul
  • Manuela Pauletti Universidade de Caxias do Sul
  • Arthur Gonzalez Universidade de Caxias do Sul
  • Valdirene Camatti Sartori Universidade de Caxias do Sul
  • Rute Teresinha da Silva Ribeiro Universidade de Caxias do Sul

DOI:

https://doi.org/10.33240/rba.v10i2.49786

Palavras-chave:

Sclerotinia sclerotiorum, controle alternativo

Resumo

Na busca de métodos alternativos no controle do mofo branco em alface causada pelo fitopatógeno Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary, os óleos essenciais e extratos vegetais surgem como opção. Neste trabalho, avaliou-se in vitro e in vivo o efeito dos extratos vegetais de Bauhinia forticata, Piper mikanianum, Elephantopus scaber L., Bambusa oldhamii, Piper aduncum e Solanum paniculatum L. e do óleo essencial de Piper mikanianum, com possível potencial antifúngico, contra o patógeno S. sclerotiorum. O óleo e os extratos foram testados em diferentes concentrações. Nos testes in vitro, os extratos etanólicos de P. mikanianum e B. forticata inibiram o fungo em 20%. O óleo de P. mikanianum inibiu o patógeno a partir de 0,05%. Os testes in vivo foram realizados nas melhores concentrações dos testes in vitro. Houve inibição do crescimento micelial com o óleo de P. mikanianum em 0,50%, indicando o potencial deste, no controle do mofo branco em alface. O mesmo não aconteceu com o extrato, não havendo inibição da doença nas concentrações testadas

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Publicado

2015-12-09

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