Toxicidade do óleo de Anacardium humile Saint Hill (Anacardiaceae) em Bemisia tuberculata (Bondar, 1923) (Hemiptera: Aleyrodidae) em plantas de mandioca
DOI:
https://doi.org/10.33240/rba.v8i2.49559Palavras-chave:
Plantas inseticidas, sesquiterpenos, mosca brancaResumo
Objetivou-se avaliar o efeito tóxico do óleo essencial de Anacardium humile, em diferentes concentrações,na sobrevivência e desenvolvimento da mosca branca Bemisia tuberculata, principal praga da cultura de mandioca, Mahihot esculenta Crantz. O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação em temperatura de 26±4ºC. Vinte indivíduos adultos foram confinados em gaiolas, que encerrava uma folha de mandioca e retirados após 24 horas. O óleo foi pulverizado nas concentrações de 0,006%; 0,05%; 0,8% e 2,0%, quando as ninfas estavam fixas nas folhas. Os dados foram coletados diariamente com a contagem de ninfas, pupas e adultos e nas datas em que ocorreram as passagens de cada fase. Todos os tratamentos aumentaram a duração da fase jovem. A mortalidade decresceu com a concentração do óleo na fase de ninfa, respectivamente, 79,81% (2%), 77,89% (0,8%), 79,98% (0,05%) e 67,14% (0,006%). A mortalidade total de pseudopupas seguiu o mesmo padrão em relação à concentração do óleo essencial. O óleo essencial das folhas de A. humile é fornecedor de molécula(s) inseticida(s) e causam efeitos deletérios em B. tuberculata com aumento da duração da fase jovem, mortalidade de ninfas e do total de pseudo pupas.
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