Sistema agroflorestal sucessional como estilo produtivo para agricultura familiar em território de identidade rural, em Sergipe, Brasil

Autores

  • Marilia Andrade Fontes Universidade Federal de Sergipe
  • Genésio Tâmara Ribeiro Universidade Federal de Sergipe
  • Edmar Ramos de Siqueira Embrapa Tabuleiros Costeiros
  • Pedro Zucon Ramos de Siqueira Universidade Federal de Sergipe
  • Jorge Enrique Montalvan Rabanal CFAC - Centro de Formação em Agropecuária Dom José Brandão de Castro

DOI:

https://doi.org/10.33240/rba.v8i2.49553

Palavras-chave:

Agrofloresta, agroecologia, agricultura de base ecológica

Resumo

A agroecologia é a ciência que norteia os princípios capazes de implantar uma nova base de desenvolvimento rural sustentável dando suporte à transição de estilos de agricultura de base ecológica. Nesse contexto, a agrofloresta sucessional se consolidou em diversos locais no Brasil e no mundo, como alternativa de estilo produtivo capaz de produzir alimento, energia, fibra e madeira, potencializando o uso dos recursos por meio de um arranjo temporal e espacial gerados durante a sucessão natural, e dessa forma, permitindo um aumento da produção total. Esse estudo buscou elucidar a adoção das agroflorestas sucessionais como estilo produtivo na agricultura familiar do Território Sul Sergipano. Para isso foi realizado, por meio da técnica de questionário semi-estruturado e caminhada guiada, visitas e entrevistas para avaliar a percepção de agricultores quanto a esse estilo de produção e os entraves para sua adoção. O estudo foi realizado em quatro comunidades do território e com seis agricultores, indicados pelo colegiado do território por participarem de oficinas e espaços para construção de uma agricultura de base ecológica.

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Publicado

2013-08-31

Como Citar

Fontes, M. A., Ribeiro, G. T., Siqueira, E. R. de, Siqueira, P. Z. R. de, & Rabanal, J. E. M. (2013). Sistema agroflorestal sucessional como estilo produtivo para agricultura familiar em território de identidade rural, em Sergipe, Brasil. Revista Brasileira De Agroecologia, 8(2), 112–120. https://doi.org/10.33240/rba.v8i2.49553

Edição

Seção

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