Sistema Leadership in Energy and Environmental Design adotado no Museu do Amanhã

relato e evidências de sustentabilidade

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n27.2020.05

Mots-clés :

Sustentabilidade; Construção sustentável; Museu do Amanhã; Certificação LEED

Résumé

O sistema Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), do Green Building Council (GBC) é uma plataforma orientada por variados requisitos sustentáveis, cujas especificidades são abordadas no estudo teórico. A pesquisa apresenta a avaliação do sistema LEED, na ótica de empresas que operam com esta tecnologia construtiva no segmento da construção civil e descreve as soluções adotadas em um empreendimento turístico-cultural certificado pelo LEED, o Museu do Amanhã. Para tanto, o recorte geográfico definido foi o Estado do Rio de Janeiro e a metodologia se utilizou de abordagem qualitativa, estratégia baseada em levantamento e coleta de dados por entrevista, com roteiros referenciados no sistema LEED. O estudo demonstrou a viabilidade de se pensar e realizar mudanças concretas no setor da construção civil que apresenta, historicamente, grandes impactos socioambientais e que há alternativas para evoluir rumo à sustentabilidade. Por intermédio do LEED se observa que a área da construção civil tem evoluído na perspectiva ambiental, embora não atenda o equilíbrio preconizado no Triple Bottom Line.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Biographie de l'auteur-e

Josely Nunes-Villela, Universidade Estácio de Sá (UNESA)

Doutora em Sistemas de Gestão Sustentáveis e Mestre em Sistemas de Gestão do Meio Ambiente (Universidade Federal Fluminense, UFF), graduada e licenciada em Psicologia (Pontifícia Universidade Católica, RJ). Possui especialização em Sustentabilidade no Master in Strategic Leadership towards Sustainability (Blekinge Institute of Technology, Suécia) e em Desenvolvimento de Recursos Humanos (Fundação Getúlio Vargas, RJ). Realizou MBA em Organizações e Estratégia (UFF) e MBA em Management - Formação de Gerentes e Diretores (FGV/RJ). Em consultoria, atende empresas públicas e privadas com conteúdos e sistemas de Planejamento,  Gestão e Sustentabilidade. É professora e pesquisadora da Universidade Estácio de Sá, UNESA.

Références

ABRAMAT (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção); FGV (Fundação Getúlio Vargas). Perfil da Indústria de Materiais de Construção. [S.l.]: ABRAMAT; FGV, 2018. Disponível em: . Acesso em: 20 jun. 2019.

AGOPYAN, V; JOHN, V. M. O desafio da sustentabilidade na construção civil. 1. ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2011.

ALVES, J. E. D. Os 25 anos da CIPD: Terra inabitável e o grito da juventude. Revista Brasileira de Estudos de População. São Paulo, v.36, p.1-13, 2019. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982019000100450&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 26 jan. 2020.

AMORIM, W. V. Abordagens e tipologias da Produção Imobiliária e do local como mercadoria. Mercator (Fortaleza), Fortaleza, v.16, e16024, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-22012017000100223&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 26 jan. 2020.

BAPTISTA JUNIOR, J. V; ROMANEL, C. Sustentabilidade na indústria da construção: uma logística para reciclagem dos resíduos de pequenas obras. Urbe - Revista Brasileira de Gestão Urbana, Curitiba, v.5, n.2, p.27-37, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/urbe/v5n2/a04v5n2.pdf>. Acesso em: 11 fev. 2019.

BARBOSA, G. S. O Discurso da Sustentabilidade Expresso no Projeto Urbano. 2013. 307f. Tese (Doutorado em Urbanismo) ”“ Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013.

BOLTANSKI, L; CHIAPELLO, E. O novo espírito do capitalismo. São Paulo: Ed.WMF Martins Fontes, 2009. 701p.

BRASILEIRO, L. L.; MATOS, J. M. E. Revisão bibliográfica: reutilização de resíduos da construção e demolição na indústria da construção civil. Cerâmica, São Paulo, v.61, n.358, p.178-189, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132015000200178&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 08 fev. 2020.

CIC (Câmara da Indústria da Construção). (2008). Guia de Sustentabilidade na Construção. Belo Horizonte: FIEMG. Recuperado 20 de junho de 2019, de www.caubr.gov.br

CMMAD (Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento). Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1991.

COSSICH, F. F; BRUIT, B. V; SILVA, C. N; REZENDE, L. C. S. H; GONÇALVES, J. E. Construção Civil e a Certificação Ambiental: Estudo da importância da Sustentabilidade em Construções Civís baseado

na Certificação LEED. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v.14, n.25, p.1842-1851, 2017. Disponível em: < http://www.conhecer.org.br/enciclop/2017a/eng/construcao%20civil.pdf>. Acesso em: 08 fev. 2020.

COUTINHO, S. M. Percepções relativas à s práticas em sustentabilidade nos canteiros de obras. 2013. 209f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) ”“ Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2013.

CRESWELL, J. W., & POTH, C. N. (2007). Qualitative inquiry and research design: Choosing among five approaches. Sage publications.

CUNHA JUNIOR, N. B. A Certificação Verde no setor da Construção Civil: os benefícios da implementação da gestão e uso eficiente da água. 2012. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2012.

CUNHA, B. P; SILVA, J. I. A. O; GOMES, I. R. F. D. Políticas Públicas Ambientais: judicialização e ativismo judiciário. Revista de la Facultad de Derecho. Montevideo, n.42, p.153-179, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2301-06652017000100153&lng=es&nrm=iso>. Acesso em: 26 fev. 2020.

DU PLESSIS, C. (2002). Agenda 21 for sustainable construction in developing countries: a discussion document. CSIR Building and Construction Technology.

DUPAS, G. O mito do progresso. Novos Estudos - CEBRAP, São Paulo, n.77, p.73-89, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/nec/n77/a05n77.pdf>. Acesso em: 28 jan. 2019.

ELKINGTON, J. Sustentabilidade: canibais com garfo e faca. São Paulo: M. Books, 2012.

FOLADORI, G. O Capitalismo e a crise ambiental. Revista Raízes, Campina Grande, v.19, p.31-36, 1999. Disponível em: <http://www.ufcg.edu.br/~raizes/artigos/Artigo_42.pdf>. Acesso em: 29 jan. 2019.

FOSSATI, M. Metodologia para avaliação da sustentabilidade de projetos de edifícios: o caso de escritórios em Florianópolis. 2008. 270f. Tese (Doutorado em Engenharia de Construção Civil) ”“ Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008.

GBC BRASIL (Green Building Council Brasil). 2016 Anuário Certificações. Revista GBC Brasil, São Paulo, n.9, p.142-148, 2016b. Disponível em: <http://www.gbcbrasil.org.br/formLeed.php?p=revistas.php&a=RevistaGBC_edicao9.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2019.

GBC BRASIL (Green Building Council Brasil). Certificação LEED. São Paulo: 2020e. Disponível em: < https://www.gbcbrasil.org.br/certificacao/certificacao-leed/>. Acesso em: 10 fev. 2020.

GBC BRASIL (Green Building Council Brasil). Compreenda o LEED. São Paulo: 2020f. Disponível em: <https://www.gbcbrasil.org.br/wp-content/uploads/2017/09/Compreenda-o-LEED-1.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2020.

GBC BRASIL (Green Building Council Brasil). Estatuto do Green Building Council ”“ Brasil - GBC Brasil. São Paulo: GBC Brasil, 2016a. 15f. Disponível em:<http://www.gbcbrasil.org.br/pdf/Modelo_publicacao_site_05_07_2016.pdf>. Acesso em: 04 mar. 2019.

GBC BRASIL (Green Building Council Brasil). LEED BD+C. São Paulo: 2020a. Disponível em: < https://www.gbcbrasil.org.br/certificacao/certificacao-leed/tipologia-bdc/>. Acesso em: 10 fev. 2020.

GBC BRASIL (Green Building Council Brasil). LEED ID+C. São Paulo: 2020b. Disponível em: < https://www.gbcbrasil.org.br/certificacao/certificacao-leed/tipologia-idc/ >. Acesso em: 10 fev. 2020.

GBC BRASIL (Green Building Council Brasil). LEED ND. São Paulo: 2020d. Disponível em: < https://www.gbcbrasil.org.br/certificacao/certificacao-leed/tipologia-nd/>. Acesso em: 10 fev. 2020.

GBC BRASIL (Green Building Council Brasil). LEED O+M. São Paulo: 2020c. Disponível em: < https://www.gbcbrasil.org.br/certificacao/certificacao-leed/tipologia-om/>. Acesso em: 10 fev. 2020.

HERNANDES, T. Z. Contribuição ao entendimento da aplicação da certificação LEED e do conceito de custos no ciclo de vida em empreendimentos mais sustentáveis no Brasil. 2006. 210f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) ”“ Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.

HONDA, W. S. Certificação da Sustentabilidade de Edifícios de Escritórios Corporativos no Brasil. 2016. 172f. Tese (Doutorado em Engenharia de Construção Civil) ”“ Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016.

IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira (2018). [S.l.]: IBGE, 2018. Disponível em: < https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101629.pdf>. Acesso em: 21 jun. 2019

ISOLDI, R. A. Tradição, Inovação e Sustentabilidade: desafios e perspectivas do projeto sustentável em arquitetura e construção. 2007. 285f. Tese (Doutorado em Engenharia de Construção Civil) ”“ Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.

LUCUIK, M., TRUSTY, W., LARSSON, N., & CHARETTE, R. (2005). A Business Case for Green Buildings in Canada: Report. Morrison Hershfield.

MARCHI, C. M. D. F; BOHANA, M. C. R; FERNANDEZ, J. L. B. Gestão Ambiental em Resíduos Sólidos: Construções Sustentáveis e Ecoeficiência. Revista Eletrônica Sistemas & Gestão, Bahia, v.13, n.1, p. 119-129, 2018. Disponível em: < http://www.revistasg.uff.br/index.php/sg/article/download/1319/846>. Acesso em: 05 fev. 2020.

MARQUES, C; FREY, H. As mudanças habitacionais em regiões metropolitanas brasileiras. Urbe - Revista Brasileira Gestão Urbana, Curitiba, v.7, n.2, p.250-267, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/urbe/v7n2/2175-3369-urbe-7-2-250.pdf>. Acesso em: 11 fev. 2017.

MARTINS, M. L. A "crise dos refugiados" na Europa: entre totalidade e infinito. Comunicação e Sociedade, Braga, v. spe2019, p.21-36, 2019. Disponível em: <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2183-35752019000100002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 26 jan. 2020.

MATTA, C. R. Sustentabilidade ou sustentabilidades? A conceituação do termo pelos pesquisadores em Educação ambiental. 2013. 83f. Dissertação (Mestrado em Educação Ambiental) ”“ Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, 2013.

MELLO, L. C. B. B; AMORIM, S. R. L. O subsetor de edificações da construção civil no Brasil: uma análise comparativa em relação à União Europeia e aos Estados Unidos. Production, São Paulo, v.19, n.2, p.388-399, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/prod/v19n2/v19n2a13.pdf >. Acesso em: 31 jan. 2019.

MMA (Ministério do Meio Ambiente). Construção Sustentável. Brasília: 2017. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/urbanismo-sustentavel/constru%C3%A7%C3%A3o-sustent%C3%A1vel>. Acesso em: 24 jan. 2019.

MOTTA, S. R. F. Sustentabilidade na construção civil: crítica, síntese, modelo de política e gestão de empreendimentos. 2009. 122f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) ”“ Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009.

MOUSA, A. A Business approach for transformation to sustainable construction: an implementation on a developing country. Resources, Conservation and Recycling, v.101, p.9-19, 2015.

MT (Ministério do Turismo). Museu do Amanhã leva título de edifício mais sustentável do mundo. Brasília: 2017 Disponível em: . Acesso em: 10 de mar. de 2019.

NASCIMENTO, E. P. Trajetória da sustentabilidade: do ambiental ao social, do social ao econômico. Estudos Avançados, São Paulo, v.26, n.74, p.51-64, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ea/v26n74/a05v26n74.pdf>. Acesso em: 29 jun. 2019.

NODARI, P. C; CALGARO, C; SÃVERES. Ética, direitos humanos e meio ambiente: reflexões e pistas para uma educação cidadã responsável e pacífica. Caxias do Sul: Educs, 2017.

NUNES-VILELLA, J. Sustentabilidade e a emergência da energia solar no Brasil: Motivações e decisões de consumidores fotovoltaicos residenciais. 2018. 234f. Tese (Doutorado) ”“ Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2018.

OLIVEIRA, M. M. D; MENDES, M; HANSEL, C. M; DAMIANI, S. Cidadania, meio ambiente e sustentabilidade. Caxias do Sul: Educs, 2017.

OLIVIERI, H; BARBOSA, I. C. A; ROCHA, A. C; GRANJA, A. D; FONTANINI, P. S. P. A utilização de novos sistemas construtivos para a redução no uso de insumos nos canteiros de obras: Light Steel Framing. Ambiente Construído. Porto Alegre, v.17, n.4, p.45-60, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-86212017000400045&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 26 jan. 2020.

ONU BRASIL (Organização das Nações Unidas do Brasil). ONU: mais de 70% da população mundial viverá em cidades até 2050. [S.l.]: ONU, 2013. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/onu-mais-de-70-da-populacao-mundial-vivera-em-cidades-ate-2050/>. Acesso em: 15 fev. 2019.

ONU BRASIL (Organização das Nações Unidas do Brasil). Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. [S.l.]: ONU, 2017. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2015/10/agenda2030-pt-br.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2019.

ONU BRASIL. A ONU e os assentamentos humanos. [S.l.]: ONU, 2019. Disponível em: . Acesso em: 15 de jun. de 2019.

PASSOS, L. S; BRUNA, M. G. C. Certificação Ambiental LEED: Mapeamento em São Paulo. Mix Sustentável, Florianópolis, v.5, n.3, p.41-54, 2019. Disponível em: < http://www.nexos.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/3025/2753>. Acesso em: 08 fev. 2020.

PERES, B. T; BRAGAB, R. ACOSTA; KREWERC E. J. Sustentabilidade na Construção Civil Métodos e Materiais Sustentáveis utilizados no município de Caxias do Sul”“RS. Centro de Negócios, Caxias do Sul, v.7, n.1, p.150-167, 2018. Disponível em: < http://ojs.fsg.br/index.php/globalacademica/article/view/3293/2665>. Acesso em: 07 fev. 2020.

PLATAFORMA AGENDA 2030. A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: <http://www.agenda2030.org.br/sobre/>. Acesso em: 16 ago. 2019.

PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente). Mude o hábito: Um guia da ONU para a Neutralidade Climática. Redator: Alex Kirby. GRID-Arendal: 2009. Disponível em: <https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_docman&view=document&layout=default&alias=1210-mude-o-habito-um-guia-da-onu-para-a-neutralidade-climatica-0&category_slug=mudancas-climaticas-711&Itemid=965>. Acesso em: 23 ago. 2019.

PRIORI JUNIOR, L. Estudo exploratório sobre gestão mais sustentável em canteiros de obra na região metropolitana do Recife. 2011. 361f. Tese (Doutorado em Engenharia de Construção Civil) ”“ Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.

PRUGH, T.; RENNER, M. Um chamado ao engajamento. In: Estado do mundo 2014: Como governar em nome da sustentabilidade. Salvador: Uma Ed., 2014. Disponível em: <http://www.wwiuma.org.br/estado_mundo_2014.pdf>. Acesso em: 2 jun. 2019.

ROMEIRO, A. R. Desenvolvimento sustentável: uma perspectiva econômico-ecológica. Estudos Avançados. São Paulo, v.26, n.74, p.65-92, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142012000100006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 26 jan. 2020

SILVA, V. G. Avaliação da sustentabilidade de edifícios de escritórios brasileiros: diretrizes e base metodológica. 2003. 210f. Tese (Doutorado em Engenharia de Construção Civil) ”“ Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.

STAKE. R. E. Case studies. In: DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (ed.) Handbook of qualitative research. London: Sage, 2000. p. 435-454.

TECHIO, E. M; GONCALVES, J. P; COSTA, P. N. Representação social da sustentabilidade na construção civil: a visão de estudantes universitários. Ambiente & sociedade, São Paulo, v.19, n.2, p.187-204, 2016. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/asoc/v19n2/pt_1809-4422-asoc-19-02-00187.pdf>. Acesso em: 30 jan. 2017.

TELLO, R. Guia CBIC de boas práticas em sustentabilidade na indústria da Construção. Brasília: Câmara Brasileira da Indústria da Construção, 2012.

TRIVIÑOS, A. N. S. (1987). Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas.

USGBC (U.S. Green Building Council). An introduction to LEED and Green Building. Washington: USGBC, 2017. 15p. Disponível em: < http://go.usgbc.org/Intro-to-LEED>. Acesso em: 04 mar. 2017.

USGBC (U.S. Green Building Council). USGBC Announces International Ranking of Top 10 Countries for LEED. Washington: 2016. Disponível em: <http://www.usgbc.org/articles/usgbc-announces-international-ranking-top-10-countries-leed>. Acesso em: 20 fev. 2019.

VINHA, V. (2003). As empresas e o desenvolvimento sustentável: da eco-eficiência à responsabilidade social corporativa. In: May, P. H., Lustosa, M. C., Vinha, V., Economia do meio ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier.

WGBC (World Green Building Council). What is green building?. Londres: 2017. Disponível em: <http://www.worldgbc.org/what-green-building>. Acesso em: 01 nov. 2019.

WWI (Worldwatch Institute). Estado do mundo 2012: rumo à prosperidade sustentável. Salvador: UMA Editora, 2012.

YILMAZA, M; BAKIS, A. Sustainability in Construction Sector. Procedia - Social and Behavioral Sciences, v.195, p.2253”“2262, 2015.

YIN, R. K. Case study research: design and methods. London: Sage, 1984.

ZACCARA, S. M. L. S; MASTRODI, J. O que é o objeto “moradia” do Programa Minha Casa, Minha Vida?. Revista de Direito da Cidade, [S.l.], v.8, n.3, p.859-885, 2016. Disponível em: <https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/rdc/article/view/22506>. Acesso em: 08 fev. 2020.

ZEULE, L. O. Práticas e avaliação da Sustentabilidade nos canteiros de obras. 2014. 255f. Dissertação (Mestrado em Estruturas e Construção Civil) ”“ Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2014.

ZUO, J; ZHAO, Z. Green building research”“current status and future agenda: A review. Renewable & Sustainable Energy Reviews, v.30, p.271-281, 2014.

ZUTSHI, A; CREED, A. An international review of environmental initiatives in the construction sector. Journal of Cleaner Production, v.98, p.92-106, 2015.

Téléchargements

Publié-e

2020-05-08

Comment citer

da Silveira, Y. R., & Nunes-Villela, J. (2020). Sistema Leadership in Energy and Environmental Design adotado no Museu do Amanhã: relato e evidências de sustentabilidade. Paranoá, 13(27), 79–94. https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n27.2020.05

Numéro

Rubrique

Tecnologia, Ambiente e Sustentabilidade