Vila Ferroviária de Paranapiacaba: patrimônio, identidade e imagem como motores de desenvolvimento

Autores

  • Fernanda Figueiredo D’Agostini Universidade Mackenzie
  • Eunice Helena Sguizzardi Abascal Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n13.2014.12056

Palavras-chave:

Vila de Paranapiacaba, Política urbana, Plano urbanístico

Resumo

A atividade turística apresenta-se atualmente como meio de preservação das identidades locais, e forma de valorização do lugar. A Vila Ferroviária de Paranapiacaba exemplifica a busca do desenvolvimento e valorização do patrimônio cultural por meio do turismo. A Vila centenária busca desde 1999, mediante a ação da municipalidade de Santo André e a implementação de planos embasados em ferramentas como o “marketing do lugar”, recuperar e preservar o conjunto arquitetônico, urbanístico e ambiental, patrimônio tombado nas três instâncias: federal, estadual e municipal. O trabalho analisa criticamente o “Plano Patrimônio” (2003), documento-base para conduzir ações significativas com o objetivo de alcançar as finalidades apontadas, bem como analisa a eficácia do Plano como fundamento de política urbana que logra incentivar o desenvolvimento local por meio da recuperação do patrimônio.

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Biografia do Autor

Fernanda Figueiredo D’Agostini, Universidade Mackenzie

Mestranda pela Universidade Mackenzie tendo como tema de pesquisa “As políticas de patrimônio e o desenvolvimento urbano na VilaFerroviária de Paranapiacaba”.

Eunice Helena Sguizzardi Abascal, Universidade de São Paulo

Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidadede São Paulo - FAUUSP (2004). Coordenadora do PPGAU UPM desde fevereiro de 2013.

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Como Citar

D’Agostini, F. F., & Abascal, E. H. S. (2014). Vila Ferroviária de Paranapiacaba: patrimônio, identidade e imagem como motores de desenvolvimento. Paranoá, 7(13), 137–144. https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n13.2014.12056

Edição

v. 7 n. 13 (2014): Tempos e Escalas da Cidade e do Urbanismo

Seção

Teoria, História e Crítica

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