Explorando Fronteiras: reimaginando a Arquitetura do Museu através do Pavilhão Maxwell Alexandre no Rio de Janeiro.
DOI :
https://doi.org/10.26512/museologia.v13i25.51748Mots-clés :
arquitetura de museus, artes visuais, Maxwell Alexandre, agenciamentos expográficos, espaços expositivosRésumé
Este artigo é uma elaboração teórica a respeito da arquitetura de museus a partir de um caso referencial: o pavilhão concebido pelo artista visual Maxwell Alexandre (1990) para nos bairros de São Cristóvão e Rocinha, Rio de Janeiro. Propõe-se o debate sobre arquitetura, cidade e artes plásticas em diversas concepções, focalizando questões analíticas a respeito de perspectivas e desafios que envolvem projetos museográficos, relacionados a aspectos técnicos, formais e programáticos, envolvendo os objetos expostos, o espaço arquitetônico e a experiência de diferentes públicos. Ao relacionar temas envolvendo os lugares de exposição e discursos expográficos, espera-se contribuir para construção de alternativas no campo, de novas experiências entre público e obra
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