Política de acessibilidade comunicacional em museus

para quê e para quem?

Autores

  • Amanda Pinto da Fonseca Tojal Arteinclusão Consultoria em Ação Educativa e Cultural

DOI:

https://doi.org/10.26512/museologia.v4i7.16779

Palavras-chave:

comunicação museológica, acessibilidade comunicacional, estratégias de mediação e inclusão de públicos com deficiência

Resumo

O tema Acessibilidade Comunicacional está diretamente ligado ao conceito da Comunicação Museológica fundamentado pela nova museologia, cujo objetivo é ampliar o diálogo e a participação do público com o objeto cultural por meio de estratégias de mediação que ofereçam condições para que todos os públicos, em especial aqueles com deficiência, possam decodificar os conteúdos ali apresentados e, assim, o direito de se reconhecerem como parte desse patrimônio cultural. Esse artigo vem evidenciar que nenhuma estratégia de mediação entre o objeto cultural e o público com deficiência será eficaz se não vier acompanhada de um conceito de acessibilidade comunicacional e atitudinal previamente desenvolvido e incluído como política institucional e interdisciplinar de todas as instâncias museológicas e culturais dessas instituições.

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Referências

CURY, Marília Xavier. Comunicação Museológica: uma perspectiva teórica e metodológica de recepção. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação) ”“ Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005.

TOJAL, Amanda p. da Fonseca. Políticas Públicas de Inclusão Cultural de Públicos Especiais em Museus. São Paulo, ECA-USP, (Tese de Doutorado), 2007. Disponível em: < www.arteinclusao.com.br/publicacoes/publicacoes.htm>.

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Publicado

2015-10-30

Como Citar

Tojal, A. P. da F. (2015). Política de acessibilidade comunicacional em museus: para quê e para quem?. Museologia & Interdisciplinaridade, 4(7), 190–202. https://doi.org/10.26512/museologia.v4i7.16779

Edição

Seção

Dossiê: Comunicação, Recepção e Público