A coleção etnográfica do Museu Goeldi e o protagonismo feminino no processo de musealização do patrimônio cultural amazônico, de 1960 a 2020
DOI:
https://doi.org/10.26512/museologia.v13i25.51386Palabras clave:
Mulheres, Musealização, Coleção Etnográfica, Patrimônio Cultural, DescolonizaçãoResumen
O processo de musealização de objetos etnográficos surge nos Museus Brasileiros através das “práticas museais” em que eram “coletados” de seus locais de origem, e passavam a ter novos significados no espaço museal. O objetivo dessa pesquisa é investigar o protagonismo feminino na organização e curadoria da Coleção Etnográfica Reserva Técnica Curt Nimuendajú do Museu Goeldi, nas últimas décadas, trazendo uma contribuição para o fortalecimento do papel feminino no processo museológico brasileiro. A partir das falas de Cláudia Leonor López Garcés, Ivelise Rodrigues, Lucia Hussak van Velthem e Suzana Primo dos Santos Karipuna, busca-se compreender o processo da musealização colaborativa com os povos indígenas da Amazônia, no que se refere a salvaguarda de seu patrimônio cultural. A história das coleções e do colecionismo precisa buscar novas perspectivas, destacando a percepção feminina no espaço museal, para compreendermos que essa trajetória precisa de novas narrativas ou até mesmo ser (re)contada no Brasil.
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