O interdito do direito à verdade e à memória no caso Dina do Araguaia

Autores

  • Luana Paixão Dantas do Rosário
  • Amanda Salles da Silva

DOI:

https://doi.org/10.26512/insurgencia.v4i1.28833

Resumo

O objetivo deste trabalho é demonstrar que o caso Dina do Araguaia aponta um interdito ao direito à verdade e à memória. Será abordado como o ingresso e destaque de Dina na guerrilha rompe com o papel de gênero tradicional, sobretudo, em meio ao regime político. Analisaremos o aparato repressivo utilizado pelo Estado, sobretudo a execução via “desaparecimento forçado”, enquanto instrumentos de interdição e silenciamento aos que se opuseram ao regime ditatorial, à luz do marco teórico de Foucault, Althusser e Eni Orlandi. O método empregado será hermenêutico, a técnica de pesquisa utilizada é a bibliográfica e documental.

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Publicado

20.12.2019

Como Citar

DANTAS DO ROSÁRIO, Luana Paixão; SALLES DA SILVA, Amanda. O interdito do direito à verdade e à memória no caso Dina do Araguaia. InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais, Brasília, v. 4, n. 1, p. 182–215, 2019. DOI: 10.26512/insurgencia.v4i1.28833. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/insurgencia/article/view/28833. Acesso em: 24 abr. 2024.