Os livros da Ordem Terceira de São Francisco entre Portugal e a América Portuguesa nos séculos XVII e XVIII

Auteurs-es

  • Juliana de Mello Moraes Fundação Universidade Regional de Blumenau/Universidade de Lisboa

DOI :

https://doi.org/10.26512/hh.v2i4.10809

Mots-clés :

Ordem Terceira de São Francisco, São Paulo, Portugal, franciscanos, século XVIII

Résumé

Este estudo avalia a produção e a utilização de livros entre os franciscanos, com destaque para as obras direcionadas às Ordens Terceiras de São Francisco. Como um importante meio de promoção e difusão da espiritualidade mendicante, os impressos voltados para a comunidade de fieis adquirem um papel relevante, visto que sua leitura e uso ultrapassavam os círculos eclesiásticos, sendo utilizados pelos leigos vinculados à agremiação em distintos territórios, incluindo a cidade de São Paulo. A partir das fontes constata-se a presença e a utilização de obras específicas, editadas em Portugal, no cotidiano e gestão da Ordem Terceira de São Francisco paulistana entre os séculos XVII e XVIII.

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Biographie de l'auteur-e

Juliana de Mello Moraes, Fundação Universidade Regional de Blumenau/Universidade de Lisboa

Docente de História na Fundação Universidade Regional de Blumenau (FRUB). Pesquisadora no núcleo de investigação em Turismo, Cultura e Território (TERRITUR), Centro de Estudos Geográficos/Instituto de Geografia e Ordenamento do Território, da Universidade de Lisboa. Doutora em História pela Universidade do Minho (Portugal). Mestre e graduada em História pela Universidade Federal do Paraná. Tem experiência na área de História, com ênfase na América, entre os séculos XVII e XIX, atuando principalmente nos seguintes temas: religiosidade, instituições no Período Moderno e intercâmbios culturais no mundo Atlântico. Realizou o pós-doutorado na Universidade de Lisboa.

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Publié-e

2015-02-24

Comment citer

Moraes, J. de M. (2015). Os livros da Ordem Terceira de São Francisco entre Portugal e a América Portuguesa nos séculos XVII e XVIII. Histoire, Histoires, 2(4), 61–76. https://doi.org/10.26512/hh.v2i4.10809