Crença e razão na fenomenologia de Husserl
DOI:
https://doi.org/10.26512/rfmc.v3i2.12510Palabras clave:
Crença, Razão, Teleologia, SerResumen
O texto analisa o conceito de crença [Glaube]e sua relação com a razão na fenomenologia de Husserl, sob três aspectos. Primeiramente, a partir da concepção da razão como essência e telos do homem e da concepção da filosofia como o modo de vida que lhe corresponde e que exige a crença na razão. Em segundo lugar é analisada a crença como posição de ser e a sua legitimação pela razão. O último aspecto analisado é o da implição da crença em Deus na elucidação da exigência da vida ética para o sentido racional da existência no mundo. A concepção teleológica da vida da subjetividade e intersubjetividade marca a compreensão da relação entre crença e razão; esta última é alargada de modo a permitir pensar uma originária unidade entre as suas dimensões teórica e prática.
Descargas
Citas
BRAINARD, M. Belief and its Neutralization. Husserl’s System of Phenomenology in Ideas I. New York: State University of New York Press, 2002.
HUSSERL, E. Aufsätze und Vorträge (1922-1937). (Hua XXVII). Th. Nenon, H.R. Sepp (Hrsg.). Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 1989. Tradução portuguesa parcial P. M. S. Alves. Europa: Crise e renovação. Rio de Janeiro: Forense universitária, 2014.
_____. Cartesianisce Meditationem und Pariser Vorträge. (Hua I). S. Strasser (Hrsg.). Haag: Martinus Nijhoff, 1973. Tradução portuguesa P. M. S. Alves. Meditações cartesianas e Conferências de Paris. R i o d e Ja n e i r o : Fo r e n s e Universitária, 2013.
_____. Die Krisis der europäischen Wissennschaften und die transzendentale Phänomenologie. (Hua VI). M. Biemel (Hrsg.). Haag: Martinus Nijhoff, 1954. Tradução portuguesa D. F. Ferrer. A crise das ciências europeias e a fenomenologia transcendental: uma introdução à filosofia fenomenológica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.
_____. Erfarhung und Urteil. Untersuchungen zur Genealogie der Logik. L. Landgrebe (Hrsg.). Prag: Academia Verlagsbuchhandlung, 1939.
_____. Erste Philosophie (1923/4).Zweiter Teil: Theorie der phänomenologischen Reduktion (Husserliana VIII). R. Boehm (Hrsg.). The Hague: Martinus Nijhoff, 1959.
_____. Grenzprobleme der Phänomenologie. Analysen des Unbewusstseins und der Instinkte. Metaphysik. Späte Ethik. Texte aus dem Nachlass (1908”“1937). (Hua XLII) R. Sowa und Th. Vongehr (Hrsg.). Dordrecht: Springer, 2013
_____. Ideen zu einer reinen Phänomenologie und phänomenologischen Philosophie. Erstes Buch:Allgemeine Einführung in die reine Phänomenologie. (Hua III) Haag: Martinus Nijhoff, 1952. Tradução portuguesa M. Suzuki. Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia f e n o m e n o l ó g i c a : i n t r o d u ç ã o g e r a l à fenomenologia pura. Aparecida, SP: Ideias & Letras, 2006.
_____. Phantasie, Bildbewusstsein, Erinnerung. Zur Phänomenologie der anschaulichen Vergegenwärtigungen. Texte aus dem Nachlass (1898-1925). (Hua XXIII) E. Marbach (Hrsg.). The Hague: Martinus Nijhoff, 1980.
_____. Vorlesungen über Ethik und Wertlehre.1908-1914 (Hua XXVIII). U. Melle (Hrsg.). The Hague, Netherlands: Kluwer Academic Publishers, 1988.
LANDGREBE, L. Der Weg der P h ä n o m e n o l og i e . D a s P r o bl e m e i n e r einsprünglichen Erfahrung. Gütersloh: Gutersloher Verlagshaus Gerd Mohn, 1963.
NI, L. Seinsglaube in der Phänomenologie Edmund Husserls. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 1999.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los derechos de autor para artículos publicados en esta revista son del autor, con derechos de primera publicación para la revista. Debido a que aparecen en esta revista de acceso público, los artículos son de uso gratuito, con atribuciones propias, en aplicaciones educativas y no comerciales.