CULTURA KITSCH E MODERNIDADE: a ascensão do não-autêntico

Authors

  • Aline Stefânia Zim

DOI:

https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v9.n2.2019.06

Keywords:

Kitsch; modernity; imitation; authentic; false

Abstract

The term kitsch, born and gaining meaning in the midst of the bourgeois society in the mid-nineteenth century, brings to light fundamental contradictions for the understanding of modernity: the authentic and the copy, the aura and the technical reproducibility of the work of art. Kitsch captures the collective alienation of rising Western society, aspiring to happiness for consumption. By imitating the wealthy classes, kitsch culture is reactionary to scholarly culture, and both coexist: one ascends, the other imitates him. The apparent disqualification of the high, however, does not seem to reach the great work. On the contrary, the copying and imitation of what is known as beautiful or erudite affirms the system itself, for it broadens and defines more clearly the true of the false. This essay assumes that kitsch aesthetics is fundamental for the construction of good taste, because it’s the kitsch behavior that brings the masses of aesthetic experience closer to their time, sustaining the consumption cycle.

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Author Biography

Aline Stefânia Zim

Aline Stefânia Zim é Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília. Mestre pelo PPG da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília em Educação, Arte e Comunicação. Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Santa Catarina. É professora das disciplinas de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo, Projeto, Paisagem e Semiótica, Diplomação I e assessora pedagógica da direção do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Católica de Brasília. Compõe o Núcleo Docente Estruturante e o corpo editorial da Revista do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UCB VARAU da FAU/UCB. Compõe o Núcleo de Estética, Hermenêutica e Semiótica (NEHS) e o corpo editorial da Revista de Estética, Hermenêutica e Semiótica (RES) no PPG da FAU/UnB. É pesquisadora e orientadora de Iniciação Científica no Projeto de Pesquisa Associado da FAU/ UCB, apoiado pela FAAP/DF: Abrindo as janelas do CERRADO: vegetação herbácea- arbustiva do Cerrado com potencial ecológico e paisagístico.

References

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VENTURI, Robert. Complexidade e contradição na arquitetura. Trad. Pedro Maia Soares. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.

Published

2020-01-01

How to Cite

Zim, A. S. (2020). CULTURA KITSCH E MODERNIDADE: a ascensão do não-autêntico. Revista Estética E Semiótica- RES, Aesthetics and Semiotics Magazine, 9(2), 90–93. https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v9.n2.2019.06