O ensino da língua tukano que não fala
DOI:
https://doi.org/10.26512/dasquestoes.v10i1.32547Palabras clave:
saberes, lígua, fortalecimento, psicopedagogiaResumen
Este texto invita a reflexionar sobre la enseñanza de la lengua materna al niño indígena mientras se encuentra en educación perteneciente a un grupo étnico. El objetivo fue analizar el proceso histórico de operación y pedagogía docente en el municipio de Manaus. El marco teórico de esta investigación se basó en el contenido de los derechos indígenas y los derechos fundamentales de acuerdo con la Constitución brasileña de 1988, con respecto al artículo 231. El conjunto de leyes nacionales sobre el derecho de los pueblos indígenas a la educación diferenciada, de modo que los pueblos nativos mantienen viva su cultura, de manera articulada y planificada con las agencias gubernamentales de las tres esferas del gobierno. En cuanto a la metodología, se adoptó un enfoque cualitativo con investigación de campo, utilizando un cuestionario cerrado y una entrevista semiestructurada. Los resultados muestran que los Centros Municipales funcionan de manera irregular, pero la enseñanza del idioma tukano necesita ser revisada para no continuar enseñando la lengua materna que no habla. Cuando llega una cierta edad, se avergüenza y llega a una conclusión aproximada o errónea de que solo los adultos que valoran su cultura, aunque estén lejos de las aldeas y fuera de sus orígenes, mantienen la cultura viva, incluso en el contexto urbano. Una situación preocupante para la próxima generación urbana, una generación de oyentes, a pesar de que son hijos de los mismos hablantes. El lenguaje es uno de los elementos culturales para afirmar la identidad, para la unidad social.
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