Marx e a estética

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.26512/cerrados.v27i47.21180

Mots-clés :

Marx. Estética. Sensibilidade. Ser social. Formação estético-cultural.

Résumé

O artigo comenta as ideias de Marx expostas no Caderno III dos Manuscritos de 1844, destacando o papel da sensibilidade na formação estético-cultural do ser social. Analisa criticamente a dualidade estrutural dessa formação sob o regime da propriedade privada, na qual a riqueza da arte é destinada aos ricos e aos demais privações. Ao fim e ao cabo, parafraseando Lukács, o objetivo do artigo é apreender e debater as tensões dialéticas no “campo da luta entre experiências passadas e novas impressões provocadas pela arte”.

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Biographie de l'auteur-e

Ronaldo Rosas Reis, Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense

Professor Titular aposentado da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense. Credenciado permanente no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFF.

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Publié-e

2018-12-28

Comment citer

Reis, R. R. (2018). Marx e a estética. Revista Cerrados, 27(47), 16–29. https://doi.org/10.26512/cerrados.v27i47.21180

Numéro

Rubrique

Marx: Arte, Literatura e Práxis