« Tupi or not tupi, that is the question »
réflexions sur la dimension interculturelle de la traduction
DOI:
https://doi.org/10.26512/caleidoscopio.v1i2.7093Resumo
Les anthropologues et les spécialistes des cultures antiques savent que le passage de l’oralité à l’écriture a signifié une mutation ”• certains disent une perte ”• en termes de présence des interlocuteurs à leur discours et à leurs partenaires dans la communication. Ce déficit pèse sur toute traduction textuelle, dans la mesure où celle-ci laisse, sans pouvoir la traiter, la question des significations portées par le ton et l’expressivité, qui ne survivent partiellement que dans le théâtre et la lecture orale. Par-delà les textes qui lui servent de référent, la traduction met cependant en jeu de nombreux registres dans lesquels s’expriment les questionnements et les caractères propres à chaque culture. La dimension interculturelle de la traduction requiert donc une attention particulière.
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