Queers e tradução: como traduzir?

Visibilidade por meio da tradução

Autores

  • Camila Cristina dos Santos a:1:{s:5:"pt_BR";s:5:"UNESP";}
  • Pablo Simpson Kilzer Amorim

DOI:

https://doi.org/10.26512/caleidoscopio.v4i2.30457

Resumo

Atualmente, os estudos da tradução têm mostrado um grande interesse nas questões de gênero e sexualidade e como o ato tradutório pode (e deve) abarcar vozes constantemente marginalizadas, sobretudo pela mídia. Nesse artigo, analisamos as gírias e as falas das drag queens do reality show estadunidense Rupaul’s Drag Race, assim como as legendas em português disponibilizadas pela Netflix para o programa. Assim, pretendemos evidenciar os dispositivos utilizados numa tentativa de manter, no idioma de chegada, o vocabulário queer adotado pelos participantes do reality show por meio, principalmente, do Pajubá.

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Publicado

2021-05-28

Como Citar

dos Santos, C. C., & Pablo Simpson Kilzer Amorim. (2021). Queers e tradução: como traduzir? Visibilidade por meio da tradução. caleidoscópio: Literatura E tradução, 4(2). https://doi.org/10.26512/caleidoscopio.v4i2.30457