Kintsugi: refazer o Finnegans Wake

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.26512/belasinfieis.v9.n2.2020.27305

Mots-clés :

James Joyce. Finnegans Wake. Tradução Literária. Recriação. Kintsugi.

Résumé

Este artigo é na verdade uma carta de intenções; uma breve análise da situação tradutória específica do último romance de Joyce, seguida de uma proposta singular de projeto de tradução, tanto mais singular por estar de fato embasando um trabalho em curso de tradução integral da obra, aqui exemplificada por uma amostra.

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Biographie de l'auteur-e

Caetano Galindo, Universidade Federal do Paraná

Graduado em Letras (1997) pela Universidade Federal do Paraná. Mestre em Letras (2000) pela mesma instituição. Doutor em Linguística (2006) pela Universidade de São Paulo. Realizou pesquisa pós-doutoral (2010) na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Professor associado na Universidade Federal do Paraná. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2. Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas Letras e Artes, Departamento de Linguística Letras Clássicas e Vernáculas. Curitiba, Paraná, Brasil.

Références

BRITTO, Paulo Henriques. A tradução literária. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012.

CAMPOS, Augusto de & Campos, Haroldo de. Panaroma do Finnegans Wake. São Paulo: Perspectiva, 1962.

ECO, Umberto. Quase a coisa coisa. Rio de Janeiro: Record, 2000.

JOYCE, James. Finnegans Wake. Nova York: Penguin Books, 2005.

JOYCE, James. Finnicius Revém (trad. Donaldo SCHÜLER). São Paulo: Ateliê Editorial, 2001-2003.

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Publié-e

2020-03-31

Comment citer

GALINDO, Caetano. Kintsugi: refazer o Finnegans Wake. Belas Infiéis, Brasília, Brasil, v. 9, n. 2, p. 203–209, 2020. DOI: 10.26512/belasinfieis.v9.n2.2020.27305. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/27305. Acesso em: 17 mai. 2024.

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