PRÁTICAS METODOLÓGICAS DE ENTREVISTA DE FAMILIARES E ENVOLVIDOS COMO FONTE DA ANÁLISE DE CONTEXTO E MEMÓRIA HISTÓRICA:
reflexões da antropologia forense no México
DOI:
https://doi.org/10.26512/abyayala.v3i2.23702Palavras-chave:
entrevista; desaparecimento; memória.Resumo
Ante a problemática da diversidade de violências às quais muitas famílias são submetidas, uma delas é o desaparecimento de seus entes queridos, sua busca e posterior descoberta, sendo esta geralmente sem vida. O processo de recuperação e de identificação passa por diferentes fases, nas quais é necessário um trabalho e abordagem interdisciplinar, no qual a antropologia forense e social pode contribuir para facilitar o processo e potencializar o êxito na identificação; isto é feito principalmente através da entrevista ante mortem. Neste trabalho é demonstrada a importância das técnicas etnográficas e sociais para abordar melhor as famílias, estabelecer um vínculo de empatia e confiança, e analisar o contexto. Ele também deixa claro a necessidade de uma mudança no pensamento do antropólogo forense para parar de ver os restos dos corpos sem vida como meros objetos de estudo para torná-los sujeitos sociais que podem ser fonte de informação biológica, social e histórica.
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