A ANTROPOLOGIA JURÍDICA FEMINISTA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO FORENSE COM FAMILIARES DE DESAPARECIDOS
alianças e colaborações com “Las Rastreadoras de El Fuerte ”
DOI:
https://doi.org/10.26512/abyayala.v3i2.23700Palavras-chave:
antropologia jurídica feminista, trabalho forense, familiares de desaparecidos, Las Rastreadoras de El FuerteResumo
Neste artigo a autora reflete sobre sua experiência como parte do Grupo de Pesquisa em Antropologia Social e Forense (GIASF) no acompanhamento à busca realizada por parentes de desaparecidos. É analisado o trabalho de “Las Buscadoras de El Fuerte”, uma organização que, como muitas no México, é constituída principalmente por mães e esposas dos desaparecidos que, diante da incapacidade do Estado mexicano, assumiram a tarefa de buscar restos humanos de seus parentes em poços clandestinos. Com base em depoimentos e registros etnográficos, são analisados os limites e possibilidades de uma antropologia legal feminista para a coprodução de saberes que são úteis em contextos de violência múltipla e impunidade.
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