LGBTQIAPN+fobia familiar en registros oficiales: un análisis de datos en el Departamento de Sergipe previo a la criminalización de la homofobia en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.26512/ser_social.v26i54.50165Palabras clave:
LGBTQIAPN+fobia., homofobia familiar., el discurso del odio., seguridad pública., Ley contra la Discriminación.Resumen
En este artículo, se aborda la LGBTQIAPN+fobia familiar a partir de registros oficiales en boletines de ocurrencias (BO) en comisarías de la Secretaría de Seguridad Pública del Departamento de Sergipe (SSP/SE), entre 2015 y 2018, un período anterior a la aprobación de la criminalización en Brasil. Al examinar 14 casos de violencia contra personas LGBTQIAPN+ perpetrada por padres y madres de las víctimas, el estudio investiga las manifestaciones, características clave y consecuencias de estos actos de violencia. Comparando con obras teóricas recientes, la indagación explora las continuidades y/o cambios en el panorama de la LGBTQIAPN+fobia familiar después de la tipificación de dicho comportamiento como delito. En 2019, la criminalización de la LGBTQIAPN+fobia en Brasil fue sancionada; sin embargo, se observan diversas barreras para su reconocimiento institucional (BULGARELLI et al., 2021). Destacadamente, la relativización del discurso de odio en nombre de la libertad de expresión, una conducta fomentada por entidades religiosas y líderes políticos conservadores, sumado a las jerarquías sociales que configuran tradicionalmente el ámbito familiar.
Descargas
Citas
BRASIL. Lei n°11.340, de 7 de agosto de 2006. Lei Maria da Penha. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm>.
BUTLER, Judith. Vida Precária. Contemporânea-Revista de Sociologia da UFSCar, v. 1, nº 1, p. 13-13, 2011.
BULGARELLI, Lucas; FONTGALAND, Arthur; MOTA, Juliana; PACHECO, Dennis; WOLF, Leona. LGBTQIAPN+fobia no Brasil: barreiras para o reconhecimento institucional da criminalização. São Paulo. All Out e Instituto Matizes, 2021.
CELLARD, André. A análise documental. In: POUPART, J. et al. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
COLLINS, Patricia Hill; BILGE, Sirma. Interseccionalidade. Boitempo Editorial, 2021.
GOLDANI, Ana Maria (2010). “Ageísmo” no Brasil: o que significa? Quem pratica? O que fazer com isto? Rev. Bras. Estud. Popul., v. 27, nº 2, p. 385-405 [on-line]. ISSN: 0102-3098. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0102-309820100002000 09>.
IRINEU, Bruna Andrade. Apagamento, desproteção social e política de extermínio: marcas da violência de Estado contra pessoas LGBTI+ no Brasil. In: DUARTE, M. J. O. et al. Sexualidades & Serviço Social: perspectivas críticas, interseccionais e profissionais. Juiz de Fora: EdUFJF, 2023.
MENEZES, Moisés Santos de. Violência contra a diversidade sexual e de gênero em Sergipe: uma análise dos registros oficiais da Secretaria de Segurança Pública entre os anos de 2015 e 2018. [Tese de doutorado]. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2021.
SCHULMAN, Sarah. Homofobia e família: entrevista com Sarah Schulman [realizada em 17 de setembro de 2013]. Florianópolis: Revista PerCursos, v. 14, nº 27, jul./dez. 2013, p. 360-371. Entrevistadores: Fernando Coelho e Gláucia de Oliveira Assis.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 SER Social
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma https://creativecommons.
Copyright: Os autores serão responsáveis por obter o copyright do material incluído no artigo, quando necessário.
Excepcionalmente serão aceitos trabalhos já publicados (seja em versão impressa, seja virtual), desde que devidamente acompanhados da autorização escrita e assinada pelo autor e pelo Editor Chefe do veículo no qual o trabalho tenha sido originalmente publicado.