Cuidado de la salud en la atención primaria a personas transgénero
DOI:
https://doi.org/10.26512/ser_social.v26i54.49233Palabras clave:
diversidad de género., personas trans y travestis., cuidado de la salud., Atención Primaria a la Salud.Resumen
Este artículo tiene como objetivo analizar la atención sanitaria en Atención Primaria ofrecida a personas transgénero. Construida desde una perspectiva teórico-crítica, la obra esboza, en términos generales, cómo las representaciones históricamente tejidas del cuerpo, el género y la sexualidad se articulan en dinámicas sociales, produciendo un control activo sobre ciertos cuerpos y formas de vida. Para sustentar el análisis, partimos de una investigación de campo realizada desde septiembre de 2021 hasta enero de 2022. Se trata de una investigación cualitativa en la que se realizaron entrevistas semiestructuradas a cinco personas que comparten la identidad de género trans y travesti, seleccionadas mediante el enfoque “bola de nieve”. El estudio señaló que la atención en la APS se ha brindado predominantemente a la luz de los procesos establecidos, enfrentando burocracia, falta de preparación, irrespeto al nombre social y a la identidad de género, entre otros.
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