Narrativas de la exclusión de migrantes y refugiados en las universidades
DOI:
https://doi.org/10.26512/sersocial.v23i49.35802Palabras clave:
migraciones internacionales. refugiados. acceso a la educación superior. derechos humanos.Resumen
En 2016, la UFSM adoptó una modalidad de acción afirmativa para la admisión diferenciada y facilitada de migrantes y refugiados a la Universidad. Si bien dicha política es dialógica a la realidad vivida por el sujeto migrante, su experiencia en el ámbito universitario revela el rostro de la exclusión. Así, el estudio pretende demostrar los elementos estructurales del proceso de desigualdad y exclusión de los inmigrantes y refugiados, reflejados en el ámbito de la universidad. Para ello, el estudio utilizó extractos de entrevistas semiestructuradas a estudiantes inmigrantes que dan cuenta de elementos de exclusión estructural y dialogan con dos referentes que aportan categorías centrales de análisis en el campo de las migraciones, Sayad y Derrida, a partir de las ideas de "provisoridad permanente del sujeto inmigrante" y "hospitalidad condicionada". En sintesís, la universidad se ha mostrado como un entorno de reproducción de los mecanismos sociales de exclusión de los no nacionales y que expresan la desigualdad estructural derivada de la raza y la clase.
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