BRUNIR LAS ARTESANAS, REDISEÑAR EL PRESENTE: PRÁCTICAS ALFARERAS DE ARTESANAS ARATUIPENSES

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/ser_social.v27i57.45584

Palabras clave:

Artesanía; Protagonismo femenino; Mujeres negras artesanas; Mujeres justas; Desarrollo de las ciudades.

Resumen

Este artículo es el resultado de una investigación posdoctoral en curso, en la que se aborda el protagonismo de las mujeres artesanas en cerámica. El objetivo es discutir la práctica alfarera realizada por esas mujeres, en el contexto del distrito de Maragogipinho - Aratuípe, en Bahia, considerando el trabajo como un lugar de preservación ambiental y de resistencia a la exclusión social. Como problema de estudio, se evidencia cómo las prácticas alfareras adoptadas por esta tradicional comunidad de alfareros actúan responsablemente en el medio ambiente, contribuyendo al desarrollo sostenible de los pueblos de mercado, mientras los artesanos resisten la exclusión social. De esta forma, se realiza un estudio teórico y práctico, que incluye visita de campo, entrevistas a mujeres artesanas de Aratuípe y registro en un diario de campo/rutas urbanas. Junto al referencial teórico- -crítico utilizado, se argumenta que estas mujeres, en su mayoría negras, forman, en el Territorio del Baixo Sul, un polo de resistencia afrocultural y de protagonismo femenino, en torno a la preservación ambiental en la transformación de la arcilla y el desarrollo de las ciudades.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ALVARES, S. A pedagogia artesã como práxis educativa em culturas populares tradicionais. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 45, e186330, p. 1-22, maio 2019. BÂ, A. Hampaté. A tradição viva. In: KI-ZERBO, J. (Org.). História geral da África I. Metodologia e pré-história da África. 2. ed. rev. Brasília: UNESCO, 2010. p. 167-210 BAHIA. Superintendência de estudos econômicos e sociais da Bahia. Perfil dos territórios de identidade da Bahia. 2016. Disponível em: https://www.sei.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2000&Itemid=284. Acesso em: 20 out. 2022. BRASIL. Patrimônio Imaterial. Portal do IPHAN. 2014. Disponível em: http://portal. iphan.gov.br/pagina/detalhes/234. Acesso em: 15 fev. 2022. CAPPELIN, P. Conciliar vida familiar e trabalho em tempo de crise do emprego: territórios e fronteiras entre o público e o privado. In: ARAÚJO, C.; SCALON, C. (Orgs.). Gênero, família e trabalho no Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2005. p. 241- 267 CARNEIRO, S. Mulheres em movimento. Estudos avançados, São Paulo, v. 17, n. 49, p. 117-132, dez. 2003. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/9948. Acesso em: 19 out. 2022. HOOKS, B. Olhares negros: raça e representação. Tradução de Stephanie Borges. São Paulo: Elefante, 2019. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Aratuípe. IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. São Paulo, 2017. Disponível em: https://cidades.ibge.gov. br/brasil/ba/aratuipe/panorama. Acesso em: 19 out. 2022. KILOMBA, G. Memórias da plantação : Episódios de racismo cotidiano. Tradução de Jess Oliveira. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019. LEITE. R. P. Modos de vida e produção artesanal: entre preservar e consumir. In: ARTESOL (Org.). Olhares itinerantes e reflexão sobre artesanato e consumo de tradição - Modos de vida e produção artesanal. São Paulo: Central ArteSol, 2005. p. 27-42 MOTA, U. Louça de Deus: o Caxixi em Maragogipinho. Salvador: Editora Fast Design, 2011. PINTO NETO, A. A atividade ceramista artesanal de Maragogipinho e a relação com a degradação ambiental: perspectivas e sustentabilidade. Orientador: Márcia Mara de Oliveira Marinho . 2008. 160 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2008. Disponível em: https://repositorio. ufba.br/ri/handle/ri/10794. Acesso em: 15 out. 2021. SILVA, J. K. Direitos socioambientais das populações tradicionais e gestão territorial. In: XVI Encontro Nacional de Estudos Populacionais, 16., 2008. Caxambu. Anais..., Caxambu- MG: [s.n.]), 2008. p. 1-15. Disponível em: http://www.abep.org.br/publicacoes/index. php/anais/article/viewFile/3425/3284. Acesso em: 10 out. 2022. SOUZA, T.; MOREIRA, R. S. Das olarias aos encantos: feira de caxixis uma beleza cultural de Nazaré – BA. In: XII Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade, 12.,2018, São Cristóvão-SE. Anais... São Cristóvão-SE: Editora, 2018. p. 1-10. Disponível em: https://bit.ly/3GLOOAD. Acesso em: 15 out. 2021.

Publicado

2025-06-17

Cómo citar

FRANCO, Maria Asenate. BRUNIR LAS ARTESANAS, REDISEÑAR EL PRESENTE: PRÁCTICAS ALFARERAS DE ARTESANAS ARATUIPENSES. SER Social, Brasília, v. 27, n. 57, 2025. DOI: 10.26512/ser_social.v27i57.45584. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/45584. Acesso em: 5 dic. 2025.

Número

Sección

Artigos de Temas Livres

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.