BRUNIR LAS ARTESANAS, REDISEÑAR EL PRESENTE: PRÁCTICAS ALFARERAS DE ARTESANAS ARATUIPENSES
DOI:
https://doi.org/10.26512/ser_social.v27i57.45584Palabras clave:
Artesanía; Protagonismo femenino; Mujeres negras artesanas; Mujeres justas; Desarrollo de las ciudades.Resumen
Este artículo es el resultado de una investigación posdoctoral en curso, en la que se aborda el protagonismo de las mujeres artesanas en cerámica. El objetivo es discutir la práctica alfarera realizada por esas mujeres, en el contexto del distrito de Maragogipinho - Aratuípe, en Bahia, considerando el trabajo como un lugar de preservación ambiental y de resistencia a la exclusión social. Como problema de estudio, se evidencia cómo las prácticas alfareras adoptadas por esta tradicional comunidad de alfareros actúan responsablemente en el medio ambiente, contribuyendo al desarrollo sostenible de los pueblos de mercado, mientras los artesanos resisten la exclusión social. De esta forma, se realiza un estudio teórico y práctico, que incluye visita de campo, entrevistas a mujeres artesanas de Aratuípe y registro en un diario de campo/rutas urbanas. Junto al referencial teórico- -crítico utilizado, se argumenta que estas mujeres, en su mayoría negras, forman, en el Territorio del Baixo Sul, un polo de resistencia afrocultural y de protagonismo femenino, en torno a la preservación ambiental en la transformación de la arcilla y el desarrollo de las ciudades.
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