Comparando Estratégias de Operacionalização de Variáveis em Relações Internacionais

a mensuração de capacidades do poder nacional

Autores

  • Augusto Wagner Menezes Teixeira Júnior Departamento de Relações Internacionais, Universidade Federal da Paraíba http://orcid.org/0000-0002-2569-1755
  • Valéria de Moura Sousa Departamento de Relações Internacionais, Universidade Federal da Paraíba
  • Alexandre César Cunha Leite Universidade Estadual da Paraíba, Departamento de Relações Internacional

Palavras-chave:

Mensuração de Capacidades, Poder Nacional, Fórmulas de Poder, CINC, CNP

Resumo

O presente artigo investiga a conexão entre teorias e métodos empíricos nas Relações Internacionais. A partir do estudo do conceito teórico de poder, comparam-se distintas estratégias de operacionalização de suas variáveis. São analisadas fórmulas de poder e índices de capacidade nacional. Conclui-se que as estratégias de mensuração de capacidades nacionais exploradas podem ser úteis pedagogicamente para o ensino e pesquisa no campo das de Relações Internacionais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Augusto Wagner Menezes Teixeira Júnior, Departamento de Relações Internacionais, Universidade Federal da Paraíba

Departamento de Relações Internacionais, Universidade Federal da Paraíba

Valéria de Moura Sousa, Departamento de Relações Internacionais, Universidade Federal da Paraíba

Departamento de Relações Internacionais, Universidade Federal da Paraíba

Alexandre César Cunha Leite, Universidade Estadual da Paraíba, Departamento de Relações Internacional

Universidade Estadual da Paraíba, Departamento de Relações Internacional

Referências

ANGANG, Hu; HONGHUA, Men. “The Rising of Modern China: Comprehensive National Power and Grand Strategy”. Strategy & Management. n. 3, p. 1-36. 2002.

ARON, Raymond. Paz e Guerra entre as Nações. Editora Universidade de Brasília: Brasília. 2002.

ART, Robert J. “The Fungibility of Force”. In: The Use of Force Military Power and International Politics, ART, Robert J. WALTZ, Kenneth N. (ed). New York: Rowman & Littlefield, 1999.

BALDWIN, David A. “Power and International Relations”. In: Handbook of International Relations, CARLSNAES, Walter, RISSE, Thomas, SIMMONS, Beth A. (ed). London: Sage Publication. 2003. p. 177-191.

CASTRO, Therezinha de. Geopolítica: princípios, meios e fins. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora. 1999.

CHANG, Chin-Lung. A Measure of National Power. Conference Paper. Bangi: The National University of Malaysia. Disponível em: <http://www.analytickecentrum.cz/upload/soubor/original/measure-power.pdf>. Acesso em 28 de Março de 2017.

CHUWATTANANURAK, Wuttikorn. 2016. China’s Comprehensive national Power and its implications for the rise of China: reassessment and challenges. Paper apresentado na CEEISA. Disponível em: <http://web.isanet.org/Web/Conferences/CEEISA-ISA-LBJ2016/Archive/01043de7-0872-4ec4-ba80-7727c2758e53.pdf>. Acesso em 28 de Março de 2017.

CLINE, Ray S. The Power of Nations in the 1990s: A Strategic Assessment. Lanham: University Press of America. 1994.

FORD, Christopher A. China looks for the west: Identity, Global Ambitions, and the Future of Sino-American Relations. The University Press of Kentucky. 2015.

FREEDMAN, Lawrence.. “Strategic studies and the problem of power”. In Strategic Studies: a reader, Joseph A. Maiolo, Thomas G. Mahnken (ed). New York: Routledge. p. 22-33. 2008.

GREIG, J. Michael; ENTERLINE, Andrew J. 2017. National Material Capabilities (NMC) Data Documentation, Version 5.0. Correlates of War. Disponível em: <http://cow.dss.ucdavis.edu/data-sets/national-material-capabilities/nmc-codebook-v5-1>. Acesso em 27 de Março de 2017.

KING, Gary; KEOHANE, Robert O.; VERBA, S. Designing Social Inquiry. Princeton: Princeton University Press, 1996.

MEARSHEIMER, John J.; WALT, Stephen M. “Leaving theory behind: why simplistic hypothesis testing is bad for International Relations”. European Journal of International Relations. v. 19, n. 3, p. 427”“457. 2013.

MELLO, Leonel Itaussu Almeida. Argentina e Brasil: A Balança de Poder no Cone Sul. São Paulo: Annablume. 1996.

ROCHMAN, Alexandre Ratner. “A avaliação de poder nas relações internacionais”. Lua Nova, n. 46, p. 119-134. 1999.

SARADZHYAN, Simon. 2016. “No, Russia is not in decline ”“ at least not any more and not yet”. Fortuna’s Corner. Disponível em: <http://fortunascorner.com/2016/04/29/no-russia-is-not-in-decline-at-least-not-any-more-and-not-yet/>. Acesso em 27 de Março de 2017.

SINGER, David, BREMER, Stuart, STUCKEY, John. “Capability Distribution, Uncertainty, and Major Power War, 1820-1965”. In Peace, War, and Numbers, RUSSETT, Bruce (ed). Beverly Hills: Sage, 1972. p. 19-48.

SINGER, J. David. “Reconstructing the Correlates of War Dataset on Material Capabilities of States, 1816-1985”. International Interactions, v. 14, p. 115-132. 1987.

SOARES, Gláucio A. D. “O calcanhar metodológico da Ciência Política no Brasil”. Sociologia, Problemas e Práticas, n. 48, p. 27-52. 2005.

TREVERTON, Gregory F.; JONES, Seth G. Measuring National Power. Conference Proceedings. Santa Monica/ Arlington/ Pittsburg: Rand Corporation. 2005.

VAN EVERA, Stephen. Guide to methods for students of Political Science. Cornell: Cornell University Press, 1997. p. 1-48.

XUETONG, Yan. “The Rise of China and its Power Status”. The Chinese Journal of International Politics, v. 1, n. 1, p. 5-33. 2006.

XUETONG, Yan. The Rise of China and Its Strategy. Peking University Press. 2005.

Downloads

Como Citar

Teixeira Júnior, Augusto Wagner Menezes, Valéria de Moura Sousa, e Alexandre César Cunha Leite. 2017. “Comparando Estratégias De Operacionalização De Variáveis Em Relações Internacionais: A mensuração De Capacidades Do Poder Nacional”. Meridiano 47 - Journal of Global Studies 18 (outubro). https://periodicos.unb.br/index.php/MED/article/view/5313.

Edição

Seção

Dossiê

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.